O tratamento dado aos bebês no Stafford Hospital virou caso de polícia no Reino Unido. Prematuro, o bebê Mason estava recebendo cuidados intensivos no hospital quando uma enfermeira colou uma chupeta em sua boa para impedir que o recém-nascido continuasse chorando
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O caso revoltou a mãe dos gêmeos Mason (esquerda) e Reece, Sarah Fellows. Sarah recebeu um telefonema informando que seu filho prematuro, de apenas quatro meses, estava com uma chupeta grudada em sua boca com fita cirúrgica. O bebê precisava lutar para respirar com o objeto em sua boca
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O caso está sendo investigado, há suspeitas de que mais de 1.200 pacientes tenham morrido em função dos cuidados deficientes e negligência do hospital
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A mãe contou ao Daily Mail que retirou as crianças do hospital após o caso: "Me atormentava o pensamento que esta enfermeira poderia ter continuado a cuidar do Mason, apesar de fazer o que ela fez com ele"
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Sarah, que tem 28 anos, está estudando para se tornar uma enfermeira e não conseguiu admitir o tratamento dado ao filho. A mãe acredita que o caso pode ter acontecido em função do grande número de pacientes do hospital
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A gravidez já tinha sido traumática, antes da chegada de seus gêmeos idênticos. Com 23 semanas, ela precisou de uma cirurgia de emergência depois que se descobriu que os gêmeos estavam em risco por causa dos vasos sanguíneos anormalmente conectados na placenta compartilhada
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Especialista ouvidos pela publicação inglesa afirmam que o pequeno Mason passou por um risco terrível. Dr. Peter Sidebotham, pediatra consultor da Warwick Medical School, alerta: "Os bebês têm a capacidade de cuspir a chupeta, mas se eles não foram capazes de fazer isso, não só a respiração poderia ser comprometida. Se o bebê vomitasse, ele poderia sufocar até a morte - esta é a última coisa que um profissional de saúde deve fazer"