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Espanhol é língua mais falada entre os profissionais do Mais Médicos em SP

O R7 visitou semana do acolhimento na capital de SP na última semana

Saúde|Do R7

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Os médicos estrangeiros terminaram na última sexta-feira (20) o período de acolhimento. O R7 visitou na quarta-feira (18) uma das aulas dadas pelo Ministério da Saúde, em São Paulo, e conversou com alguns profissionais. Veja!
A médica brasileira Silvana Ricoti foi logo pequena para a Itália e lá se formou em medicina. Especialista em UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), ela conta que sempre quis atuar no Brasil, mas só com os Mais Médicos viu essa oportunidade. — Eu quero ajudar os brasileiros. É o meu povo
O boliviano Mario Alfredo Puentes, 42 anos, se formou em Havana e trabalhou em Cuba, Bolívia e Panamá. Estava na Argentina quando soube do programa brasileiro e se inscreveu. Ele é especialista em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e trabalhará no Jardim Guará, em São Paulo. — O treinamento que fizemos foi para a gente conhecer o sistema de atenção primária. Achei semelhante ao de Cuba. E sem contar que não há necessidade de uma grande infraestrutura [hospitais] para Jardim Guará
Nascida no Congo Belga, na África, a médica Kátia Miranda, de 62 anos, é uma das poucas estrangeiras dos Mais Médicos que não vieram de países da América Latina. Apesar de ser africana, ela se formou em Lisboa, em Portugal, e resolveu vir ao Brasil por seu filho “ser casado com uma brasileira”. Assim como outros profissionais, Kátia começa a atuar no SUS (Sistema Único de Saúde) nesta segunda-feira (23) e irá trabalhar em Indaiatuba, interior de São Paulo
Defensor dos Mais Médicos, o médico e representante do Cosems/SP (Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de Saúde) Francisco Tropas não pensou duas vezes quando soube que o Ministério da Saúde faria uma semana de acolhimento aos profissionais estrangeiros em São Paulo. Ele se voluntariou para ser um dos profissionais que participariam das palestras em que os médicos com diplomas estrangeiros receberiam informações sobre o SUS e hábitos e doenças locais. Leia mais
As instalações da Escola de Enfermagem do Hospital Servidor Público Municipal, em São Paulo, eram improvisadas
Uma das curiosidades percebidas pela reportagem foi que o espanhol foi a língua mais falada entre os médicos estrangeiros antes de a aula começar. Alguns profissionais deixaram de dar entrevistas à reportagem, pois, segundo eles, não falavam fluentemente o português
Além disso, o clima era de insegurança, já que todos não haviam conseguido o registros provisório 

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Os médicos estrangeiros terminaram na última sexta-feira (20) o período de acolhimento. O R7 visitou na quarta-feira (18) uma das aulas dadas pelo Ministério da Saúde, em São Paulo, e conversou com alguns profissionais. Veja!
A médica brasileira Silvana Ricoti foi logo pequena para a Itália e lá se formou em medicina. Especialista em UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), ela conta que sempre quis atuar no Brasil, mas só com os Mais Médicos viu essa oportunidade. — Eu quero ajudar os brasileiros. É o meu povo
O boliviano Mario Alfredo Puentes, 42 anos, se formou em Havana e trabalhou em Cuba, Bolívia e Panamá. Estava na Argentina quando soube do programa brasileiro e se inscreveu. Ele é especialista em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e trabalhará no Jardim Guará, em São Paulo. — O treinamento que fizemos foi para a gente conhecer o sistema de atenção primária. Achei semelhante ao de Cuba. E sem contar que não há necessidade de uma grande infraestrutura [hospitais] para Jardim Guará
Nascida no Congo Belga, na África, a médica Kátia Miranda, de 62 anos, é uma das poucas estrangeiras dos Mais Médicos que não vieram de países da América Latina. Apesar de ser africana, ela se formou em Lisboa, em Portugal, e resolveu vir ao Brasil por seu filho “ser casado com uma brasileira”. Assim como outros profissionais, Kátia começa a atuar no SUS (Sistema Único de Saúde) nesta segunda-feira (23) e irá trabalhar em Indaiatuba, interior de São Paulo
Defensor dos Mais Médicos, o médico e representante do Cosems/SP (Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de Saúde) Francisco Tropas não pensou duas vezes quando soube que o Ministério da Saúde faria uma semana de acolhimento aos profissionais estrangeiros em São Paulo. Ele se voluntariou para ser um dos profissionais que participariam das palestras em que os médicos com diplomas estrangeiros receberiam informações sobre o SUS e hábitos e doenças locais. Leia mais
As instalações da Escola de Enfermagem do Hospital Servidor Público Municipal, em São Paulo, eram improvisadas
Uma das curiosidades percebidas pela reportagem foi que o espanhol foi a língua mais falada entre os médicos estrangeiros antes de a aula começar. Alguns profissionais deixaram de dar entrevistas à reportagem, pois, segundo eles, não falavam fluentemente o português
Além disso, o clima era de insegurança, já que todos não haviam conseguido o registros provisório 

Os médicos estrangeiros terminaram na última sexta-feira (20) o período de acolhimento. O R7 visitou na quarta-feira (18) uma das aulas dadas pelo Ministério da Saúde, em São Paulo, e conversou com alguns profissionais. Veja!

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