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Gesso é coisa do passado: impressora 3D ajuda no tratamento de fraturas

Prótese de plástico ultrafino tem boa ventilação, visual “maneiro” e é feita sob medida

Saúde|Do R7

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Se você já quebrou algum osso (ou conhece alguém que quebrou), já viu o gesso que é usado para auxiliar na reparação do local. Provavelmente, já até assinou seu nome nele. Lembra disso? Pois é, vai ficar só na memória mesmo. Gesso, agora, é coisa do passado
Jake Evill, um estudante da Nova Zelândia, criou um novo jeito de “engessar” braços e pernas quebrados: usando uma impressora 3D
Em sua pós-graduação, Jake trabalhou com ortopedia e teve a inspiração para criar o “gesso do futuro”
Na verdade, a prótese é de plástico, como o que normalmente é feito pela impressora 3D, mas com base no próprio membro do paciente — via raio-X e ressonância
O sistema foi batizado de Cortex, e usa um plástico muito fino, cheio de buracos para facilitar a ventilação (é, chega daquela agulha de crochê ou régua de 30 cm para coçar o braço!)
Jake precisa de apoio para desenvolver o software usado no tratamento. E aí, acha que “vinga”?
Já conhece o aparelho? Saiba mais sobre ele aqui

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Se você já quebrou algum osso (ou conhece alguém que quebrou), já viu o gesso que é usado para auxiliar na reparação do local. Provavelmente, já até assinou seu nome nele. Lembra disso? Pois é, vai ficar só na memória mesmo. Gesso, agora, é coisa do passado
Jake Evill, um estudante da Nova Zelândia, criou um novo jeito de “engessar” braços e pernas quebrados: usando uma impressora 3D
Em sua pós-graduação, Jake trabalhou com ortopedia e teve a inspiração para criar o “gesso do futuro”
Na verdade, a prótese é de plástico, como o que normalmente é feito pela impressora 3D, mas com base no próprio membro do paciente — via raio-X e ressonância
O sistema foi batizado de Cortex, e usa um plástico muito fino, cheio de buracos para facilitar a ventilação (é, chega daquela agulha de crochê ou régua de 30 cm para coçar o braço!)
Jake precisa de apoio para desenvolver o software usado no tratamento. E aí, acha que “vinga”?
Já conhece o aparelho? Saiba mais sobre ele aqui

Se você já quebrou algum osso (ou conhece alguém que quebrou), já viu o gesso que é usado para auxiliar na reparação do local. Provavelmente, já até assinou seu nome nele. Lembra disso? Pois é, vai ficar só na memória mesmo. Gesso, agora, é coisa do passado

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