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Na luta contra o câncer, costureira diz: "não me importa estar careca"

No Dia Mundial de Luta contra o Câncer, Aldenir Santos Lourenço dá exemplo de otimismo

Saúde|Do R7

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Na segunda-feira (31), Dia Mundial de Luta contra o Câncer, a costureira Aldenir Santos Lourenço, 57 anos, deu exemplo de otimismo e alto-astral. Em fevereiro, ela passou por uma cirurgia para a retirada da mama esquerda por causa de um câncer diagnosticado quatro meses antes. Veja aqui a entrevista completa!
No mês passado, Aldenir iniciou o tratamento quimioterápico e, após o primeiro ciclo, o cabelo já começou a cair. Recentemente, ela ganhou do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), onde realiza o tratamento, uma peruca, que a ajudou na melhora da autoestima. — Não me abati porque sei que o cabelo vai nascer de novo. Como os fios estavam caindo muito, resolvi raspar tudo e usar lenço ou minha peruca loira
O diagnóstico de câncer de mama aconteceu em um exame de rotina que a costureira costuma fazer todos os anos.  — O nódulo apareceu no exame das mamas e o ginecologista me encaminhou para um mastologista. Para falar a verdade, eu nem sabia o que era mastologista
Antes de iniciar a quimioterapia, Aldenir recebeu a notícia de que precisaria passar por uma cirurgia para a retirada total da mama esquerda.  — Na hora saiu uma lágrima do meu olho. Fiquei com medo e achei que pudesse morrer na cirurgia
Apesar do susto e da tristeza, a costureira sabia que ficar baixo astral só atrapalharia o tratamento.  — Sou uma pessoa muito alegre e tenho fé, o que me fortalece. Então, jamais posso deixar a tristeza invadir a minha vida
A cirurgia da costureira, que aconteceu em fevereiro deste ano, foi um sucesso. Atualmente, Aldenir está com um expansor de tecido no lugar da mama esquerda e, no prazo de um ano, deve retirá-lo para a realização da reconstrução mamária
Tratamento No mês passado, Aldenir iniciou o tratamento quimioterápico que deve terminar em alguns meses. Apesar de todas as dificuldades impostas pela medicação, ela garante que não deixa a vaidade de lado. — Gosto de usar maquiagem, estar arrumada, com as unhas bonitas e perfumada. Quando estou em casa, costumo ficar sem a peruca, mas se vou sair uso a peruca ou amarro um lenço
Aldenir precisou deixar de trabalhar para se dedicar ao tratamento. Entre as principais dificuldades que ela diz enfrentar estão os efeitos colaterais da quimioterapia. — O enjoo é o de menos. O pior mesmo é o mal-estar, as dores na barriga e nas costas e a perda de paladar. Mesmo assim, tento manter o otimismo
Apesar do mal-estar da quimioterapia, ela ainda consegue reunir energia para dançar forró. Solteira, mas sem descartar a possibilidade de conhecer alguém interessante no baile, ela garante que não é o câncer que vai impedir sua diversão.  — Não me importo de estar careca, quero continuar a ter uma vida normal. Gosto muito de dançar forró e me divertir. O médico liberou, então eu vou ser feliz

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Na segunda-feira (31), Dia Mundial de Luta contra o Câncer, a costureira Aldenir Santos Lourenço, 57 anos, deu exemplo de otimismo e alto-astral. Em fevereiro, ela passou por uma cirurgia para a retirada da mama esquerda por causa de um câncer diagnosticado quatro meses antes. Veja aqui a entrevista completa!
No mês passado, Aldenir iniciou o tratamento quimioterápico e, após o primeiro ciclo, o cabelo já começou a cair. Recentemente, ela ganhou do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), onde realiza o tratamento, uma peruca, que a ajudou na melhora da autoestima. — Não me abati porque sei que o cabelo vai nascer de novo. Como os fios estavam caindo muito, resolvi raspar tudo e usar lenço ou minha peruca loira
O diagnóstico de câncer de mama aconteceu em um exame de rotina que a costureira costuma fazer todos os anos.  — O nódulo apareceu no exame das mamas e o ginecologista me encaminhou para um mastologista. Para falar a verdade, eu nem sabia o que era mastologista
Antes de iniciar a quimioterapia, Aldenir recebeu a notícia de que precisaria passar por uma cirurgia para a retirada total da mama esquerda.  — Na hora saiu uma lágrima do meu olho. Fiquei com medo e achei que pudesse morrer na cirurgia
Apesar do susto e da tristeza, a costureira sabia que ficar baixo astral só atrapalharia o tratamento.  — Sou uma pessoa muito alegre e tenho fé, o que me fortalece. Então, jamais posso deixar a tristeza invadir a minha vida
A cirurgia da costureira, que aconteceu em fevereiro deste ano, foi um sucesso. Atualmente, Aldenir está com um expansor de tecido no lugar da mama esquerda e, no prazo de um ano, deve retirá-lo para a realização da reconstrução mamária
Tratamento No mês passado, Aldenir iniciou o tratamento quimioterápico que deve terminar em alguns meses. Apesar de todas as dificuldades impostas pela medicação, ela garante que não deixa a vaidade de lado. — Gosto de usar maquiagem, estar arrumada, com as unhas bonitas e perfumada. Quando estou em casa, costumo ficar sem a peruca, mas se vou sair uso a peruca ou amarro um lenço
Aldenir precisou deixar de trabalhar para se dedicar ao tratamento. Entre as principais dificuldades que ela diz enfrentar estão os efeitos colaterais da quimioterapia. — O enjoo é o de menos. O pior mesmo é o mal-estar, as dores na barriga e nas costas e a perda de paladar. Mesmo assim, tento manter o otimismo
Apesar do mal-estar da quimioterapia, ela ainda consegue reunir energia para dançar forró. Solteira, mas sem descartar a possibilidade de conhecer alguém interessante no baile, ela garante que não é o câncer que vai impedir sua diversão.  — Não me importo de estar careca, quero continuar a ter uma vida normal. Gosto muito de dançar forró e me divertir. O médico liberou, então eu vou ser feliz

Na segunda-feira (31), Dia Mundial de Luta contra o Câncer, a costureira Aldenir Santos Lourenço, 57 anos, deu exemplo de otimismo e alto-astral. Em fevereiro, ela passou por uma cirurgia para a retirada da mama esquerda por causa de um câncer diagnost...

Na segunda-feira (31), Dia Mundial de Luta contra o Câncer, a costureira Aldenir Santos Lourenço, 57 anos, deu exemplo de otimismo e alto-astral. Em fevereiro, ela passou por uma cirurgia para a retirada da mama esquerda por causa de um câncer diagnosticado quatro meses antes. Veja aqui a entrevista completa!

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