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“Temos 7 dias para salvar a vida do nosso filho”, diz pai de menino que sofre com tumor no cérebro

Pai acusa sistema de saúde de negar o tratamento para o pequeno

Saúde|Do R7

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A família do pequeno Alexander Vinson, de dois anos, está desesperada e precisa de ajuda para conseguir salvar a vida do menino. Ele sofre com um tumor no cérebro, e a única opção de tratamento é fora do país onde vivem, na Inglaterra. Segundo os médicos, é preciso ir aos Estados Unidos para tentar um tratamento específico, que não existe na Europa
A questão é que a família precisa conseguir R$ 730 mil para a viagem e o tratamento no exterior. — Temos sete dias para salvar a vida do nosso filho. Isso é desesperador!
A situação do menino é muito grave, e a doença se espalha com rapidez. O pai, Phil Vinson, acusa o sistema de saúde da Inglaterra de negar o tratamento ao menino. — Eles nos trataram como um número. Disseram que como o prognóstico de Alexander é complicado, não fariam o tratamento
O radioterapeuta do menino, médico especializado no tratamento com radioterapia disse que existe um tipo de raio que atinge os tumores com maior agressividade, e que essa seria a única opção para Alexander, conta a mãe, Raluca. — Se essa é a melhor opção, queremos o melhor tratamento para nosso filho
Alexander recebeu o diagnóstico da doença na metade de junho deste ano, e já passou por duas cirurgias de mais de oito horas cada para tentar diminuir o avanço do tumor. Os médicos disseram que o menino tem no máximo 60% de chance de sobrevivência
A família abriu uma página para doações, e até agora conseguiu R$ 15 mil, conta a mãe. — O tratamento em si custa cerca de R$ 400 mil, mas precisamos das passagens e de acomodação. O problema é que ele precisa estar nos EUA até o final de novembro.  A família já pré-reservou as passagens para o dia 21 de novembro, já que a data limite para a entrada do menino no hospital dos EUA é até o dia 23

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A família do pequeno Alexander Vinson, de dois anos, está desesperada e precisa de ajuda para conseguir salvar a vida do menino. Ele sofre com um tumor no cérebro, e a única opção de tratamento é fora do país onde vivem, na Inglaterra. Segundo os médicos, é preciso ir aos Estados Unidos para tentar um tratamento específico, que não existe na Europa
A questão é que a família precisa conseguir R$ 730 mil para a viagem e o tratamento no exterior. — Temos sete dias para salvar a vida do nosso filho. Isso é desesperador!
A situação do menino é muito grave, e a doença se espalha com rapidez. O pai, Phil Vinson, acusa o sistema de saúde da Inglaterra de negar o tratamento ao menino. — Eles nos trataram como um número. Disseram que como o prognóstico de Alexander é complicado, não fariam o tratamento
O radioterapeuta do menino, médico especializado no tratamento com radioterapia disse que existe um tipo de raio que atinge os tumores com maior agressividade, e que essa seria a única opção para Alexander, conta a mãe, Raluca. — Se essa é a melhor opção, queremos o melhor tratamento para nosso filho
Alexander recebeu o diagnóstico da doença na metade de junho deste ano, e já passou por duas cirurgias de mais de oito horas cada para tentar diminuir o avanço do tumor. Os médicos disseram que o menino tem no máximo 60% de chance de sobrevivência
A família abriu uma página para doações, e até agora conseguiu R$ 15 mil, conta a mãe. — O tratamento em si custa cerca de R$ 400 mil, mas precisamos das passagens e de acomodação. O problema é que ele precisa estar nos EUA até o final de novembro.  A família já pré-reservou as passagens para o dia 21 de novembro, já que a data limite para a entrada do menino no hospital dos EUA é até o dia 23

A família do pequeno Alexander Vinson, de dois anos, está desesperada e precisa de ajuda para conseguir salvar a vida do menino. Ele sofre com um tumor no cérebro, e a única opção de tratamento é fora do país onde vivem, na Inglaterra. Segundo os médic...

A família do pequeno Alexander Vinson, de dois anos, está desesperada e precisa de ajuda para conseguir salvar a vida do menino. Ele sofre com um tumor no cérebro, e a única opção de tratamento é fora do país onde vivem, na Inglaterra. Segundo os médicos, é preciso ir aos Estados Unidos para tentar um tratamento específico, que não existe na Europa

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