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Antonio Imbassahy, do PSDB, pede demissão da Secretaria de Governo

Presidente Michel Temer (PMDB) aceitou e agradeceu trabalhos do tucano

Brasil|, com R7

Tucano se diz honrado por ter feito parte do governo
Tucano se diz honrado por ter feito parte do governo Tucano se diz honrado por ter feito parte do governo

Antonio Imbassahy (PSDB) entregou nesta sexta-feira (8) sua carta de demissão ao presidente Michel Temer do cargo de ministro da Secretaria de Governo. O presidente aceitou a solicitação.

"Fazer parte do seu governo foi, para mim, uma honra. Atuar na articulação política em um período de radicalização pós-impeachment, com uma grande fragmentação partidária, em meio a enormes dificuldades econômicas e fiscais, representou um grande desafio", afirma Imbassahy na carta, prometendo continuar a "contribuir com o nosso País" na Câmara.

Membro da tropa de choque de Temer, o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) é um dos principais candidatos à vaga. Na cerimônia da posse do ministro Alexandre Baldy nas Cidades, no final de novembro, o Planalto chegou a anunciar a troca na Secretaria de Governo. Depois recuou.

Temer agradece a Imbassahy pelo que fez pelo 'governo e pelo País'

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Imbassahy comemora ainda, no comunicado, a aprovação das novas regras trabalhistas e do Ensino Médio. Em seguida, alerta para a necessidade de discutir a Reforma da Previdência no Congresso.

"Agora precisamos novamente do apoio do Congresso para avançar com a reforma da Previdência, garantindo sustentabilidade ao sistema em benefício das próximas gerações", diz. 

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Imbassahy também destacou que "a economia saiu da mais profunda recessão" e que "a democracia brasileira se fortaleceu".

O agora ex-ministro lembrou das denúncias das quais o presidente Temer foi alvo: "Assisti também a momentos de sofrimento por ataques virulentos que recebeu e a sua implacável resistência sempre pensando no melhor para o País".

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Temer, por sua vez, agradeceu o tucano "pelo que fez pelo nosso governo e pelo País".

Desembarque do PSDB

Imbassahy foi o segundo ministro a deixar o governo após os primeiros sinais de desembarque do PSDB do governo Temer. Antes dele, o então ministro das Cidades Bruno Araújo já havia pedido demissão em novembro deste ano.

Permanecem na Esplanada dos Ministérios os tucanos Aloysio Nunes (Relações Exteriores) e Luislinda Valois (Direitos Humanos).

A convenção do partido, neste sábado (9), em Brasília deverá selar o desembarque oficial do governo Temer, além de oficializar o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como presidente nacional da sigla.

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