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José Dirceu deixa prisão da Lava Jato em Curitiba

Ex-ministro cumpria pena no Complexo Médico-Penal de Pinhais desde agosto de 2015

Brasil|Do R7, com Estadão Conteúdo

José Dirceu foi levado pela Polícia Federal à sede da Justiça Federal para colocar a tornozeleira eletrônica
José Dirceu foi levado pela Polícia Federal à sede da Justiça Federal para colocar a tornozeleira eletrônica José Dirceu foi levado pela Polícia Federal à sede da Justiça Federal para colocar a tornozeleira eletrônica

O ex-ministro José Dirceu deixou a prisão na tarde desta quarta-feira (3), após determinação do STF (Supremo Tribunal Federal).

Por volta das 16h10, ele foi levado pela Polícia Federal à sede da Justiça Federal, na capital paranaense, para colocar a tornozeleira eletrônica.Na frente da Justiça Federal, um grupo de apoio ao ex-ministro se manifestava.

Dirceu foi condenado a 32 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa – em duas ações penais da Operação Lava Jato.

O ex-ministro cumpria pena no Complexo Médico-Penal, de Pinhais, região metropolitana de Curitiba, desde 3 de agosto de 2015 em regime preventivo. Nesse intervalo, Dirceu foi condenado em duas ações penais da Lava Jato, somando pena de 32 anos e um mês de cadeia, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

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Na terça (2), por três votos a dois, os ministros da Segunda Turma da Corte máxima acolheram pedido de habeas corpus do petista, que estava preso desde 3 de agosto de 2015, por ordem do juiz Sérgio Moro, símbolo da Operação Lava Jato.

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O advogado de defesa de José Dirceu, Roberto Podval, considerou um erro a apresentação da terceira denúncia contra o ex-ministro pela força tarefa da Operação Lava Jato.

— Eles [procuradores] têm poder e precisam ter esse equilíbrio, consideramos um exagero.

Quadro histórico do PT, do qual foi fundador e presidente, Dirceu está solto, mas vai permanecer sob vigilância ininterrupta, com tornozeleira eletrônica, por ordem de Moro. O magistrado não decretou prisão domiciliar para o ex-ministro porque isso implicaria em abatimento da pena imposta ao petista.

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