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Presídios de Manaus registram mortes de 55 presos em dois dias

As mortes ocorreram no Instituto Penal Antônio Trindade, na Unidade Prisional do Puraquequara, CDPM I e no Complexo Anísio Jobim

Brasil|Da Agência Estado e Agência Brasil

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Complexo Penitenciário Anísio Jobim, na capital amazonense, que teve 15 mortos
Complexo Penitenciário Anísio Jobim, na capital amazonense, que teve 15 mortos

O governo do Amazonas corrigiu para 40 o número de presos encontrados mortos em celas de três presídios do Estado nesta segunda-feira (27). Os assassinatos ocorreram após a morte de outros 15 detentos no domingo (26). Em dois dias, o Estado do Amazonas registrou 55 mortes de presos.

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As mortes, segundo a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), ocorreram por enforcamento no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) e no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM1), em Manaus.

Entre as 40 mortes contabilizadas nesta segunda-feira (27), 25 ocorreram no IPAT, quatro no Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), cinco no CDPM1 e seis na UPP.


Agentes do Grupo de Intervenção Prisional (GIP) e do Batalhão de Choque da Polícia Militar fazem nesta segunda-feira revista e a recontagem dos presos. Um inquérito será aberto para investigar os homicídios.

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As mortes ocorrem um dia depois que 15 detentos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, foram assassinados. 

Os detentos, segundo a Secretaria de Administração Penintenciária de Manaus, foram atacados com escovas de dentes e 'mata-leão'. A chacina ocorreu em horário de visita de familiares.

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