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Temer mais sete são absolvidos em ação que o levou à prisão

Investigações da Operação Radioatividade apuravam suposta corrupção e lavagem de dinheiro

Brasil|

Defesa de Temer classifica acusações como 'delírio'
Defesa de Temer classifica acusações como 'delírio' Defesa de Temer classifica acusações como 'delírio'

A Justiça Federal de Brasília absolveu o ex-presidente Michel Temer (MDB) e outros sete réus no processo aberto com base nas investigações da Operação Radioatividade. A ação penal por suposta corrupção e lavagem de dinheiro foi encerrada.

Também foram beneficiados o ex-ministro Moreira Franco (Minas e Energia); o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva; o sócio da Engevix, José Antunes Sobrinho; o amigo do ex-presidente João Baptista Lima Filho, o coronel Lima; e os empresários Carlos Alberto Costa, Maria Rita Fratezi e Rodrigo Castro Alves Neves.

Em nota, o advogado Eduardo Pizarro Carnelós, que representa o ex-presidente, diz que as acusações nunca passaram de um "delírio" e de uma investida "inescrupulosa" contra Temer.

Foi no âmbito da Operação Radioatividade que o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio, decretou a prisão do ex-presidente. Detido em São Paulo em 21 de março de 2019, ele deixou a prisão dias depois, beneficiado por habeas corpus.

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'Genérica'

A decisão de encerrar a ação é do juiz Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal do Distrito Federal. Ele considerou a denúncia "genérica" e baseada exclusivamente na delação do sócio da Engevix. Segundo Bastos, os investigadores se limitaram a descrever crimes, "sem nada efetivamente provarem".

A PGR (Procuradoria-Geral da República) acusou indícios de fraude em contratos firmados entre a Eletronuclear e as empresas AF Consult Ltd e Engevix, para projeto na usina nuclear de Angra 3.

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