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Bolsonaro pede a Moraes para receber visitas de mais familiares, Valdemar e médicos

Ex-presidente está em prisão domiciliar. Mais cedo, Moraes autorizou a visita do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • Bolsonaro solicita ao STF que permita visitas de familiares e representantes do PL durante sua prisão domiciliar.
  • Ministro Alexandre de Moraes autorizou a visita de outros políticos, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
  • Tarcísio criticou a decisão de prisão domiciliar, considerando-a uma perseguição política.
  • Valdemar Costa Neto afirma que a prisão de Bolsonaro afeta também milhões de brasileiros que protestaram pacificamente.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Bolsonaro está em prisão domiciliar Gustavo Moreno/STF - 26.03.2025

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu, nesta quinta-feira (7), ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), autorização para receber visitas dos sogros, cunhados, sobrinhos, médicos, seguranças, representantes do PL e do presidente do partido, Valdemar Costa Neto.

Bolsonaro está em prisão domiciliar, em Brasília. Mais cedo, Moraes autorizou a visita do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de outros políticos.


Moraes autorizou as visitas desde que as determinações legais e judiciais impostas sejam respeitadas.

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Tarcísio criticou duramente a decisão que determinou a prisão domiciliar de Bolsonaro. Em vídeo divulgado na última segunda-feira (4), o governador de São Paulo classificou a medida como um “absurdo” e sugeriu que o ex-presidente tem sido alvo de perseguição política.


O governador questionou os fundamentos do processo, a ausência de provas e o impacto da decisão sobre a confiança da população nas instituições democráticas.

“A prisão no Bolsonaro é um absurdo. A verdade é que Bolsonaro foi julgado e condenado muito antes de tudo começar. Uma tentativa de golpe que não aconteceu, um crime que não existiu e acusações que ninguém consegue provar”, afirmou.


Para Valdemar, a medida intensifica tensões políticas e atinge não apenas Bolsonaro, mas também milhões de brasileiros que saíram às ruas de forma pacífica.

“A ordem de prisão do Presidente Bolsonaro, um dia após as manifestações populares (as quais Bolsonaro não compareceu), soa como vontade de calar uma boa parte da população brasileira que, de forma pacífica, conforme autoriza a Constituição, foi às ruas protestar, como permite um regime democrático. Essa medida apenas acirra os ânimos e passa, cada vez mais, um sentimento de exagero no curso do inquérito, mesmo antes de qualquer condenação.”

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