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Bolsonaro pede ao STF para receber visitas de Caiado, Derrite e outros quatro

Ex-presidente busca diálogo político enquanto cumpre prisão domiciliar

Brasília|Do R7, com Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Jair Bolsonaro pede autorização ao STF para receber visitas em sua prisão domiciliar.
  • Entre os visitantes solicitados estão o governador Ronaldo Caiado e o deputado Guilherme Derrite.
  • A defesa de Bolsonaro justifica as visitas como diálogos políticos e humanitários.
  • Ele cumpre pena de 27 anos e 3 meses por liderar tentativa de golpe após as eleições de 2022.

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STF analisa amanhã (7) recursos apresentados pela defesa de Bolsonaro Gustavo Moreno/STF - 23.03.2025

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) solicitou ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes autorização para receber novos visitantes em sua residência no Jardim Botânico, em Brasília, onde cumpre prisão domiciliar.

Entre os nomes, estão o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e o deputado federal Guilherme Derrite (PP), que se licenciou do cargo de secretário de Segurança Pública de São Paulo nesta semana para voltar à Câmara e relatar um projeto de lei que equipara organizações criminosas a grupos terroristas.


Segundo requerimento encaminhado ao Supremo, a visita de Caiado, pré-candidato à Presidência pelo União Brasil, teria caráter “humanitário e político-institucional”, com o propósito de “manter canais de diálogo respeitosos entre lideranças políticas” e sem tratar de assuntos judiciais.

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No pedido para encontro com Derrite, a defesa de Bolsonaro afirma que o objetivo é “permitir uma conversa pessoal e direta, em data ainda a ser definida”, em razão da “necessidade de diálogo” entre ambos.


Além de Caiado e Derrite, são solicitadas visitas de Bruno Scheid, vice-presidente do PL em Rondônia; dos deputados federais Ubiratan Sanderson (PL-RS), José Medeiros (PL-MT) e Evair de Melo (PP-ES); e do ex-deputado Odelmo Leão (PP-MG).

Prisão domiciliar

Bolsonaro está preso em regime domiciliar desde 4 de agosto e só pode receber visitas com a autorização de Moraes, relator de seu caso no STF. Ele foi condenado pela Corte a 27 anos e três meses de prisão por liderar a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.


Na sexta-feira (7), a Primeira Turma do Supremo vai analisar os embargos de declaração apresentados pela defesa do ex-presidente e dos outros réus do núcleo central.

Se eles forem negados, ainda há mais uma possibilidade de recursos antes que a condenação transite em julgado (se torne definitiva).

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