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Brasil deve moldar a visão global sobre questões ambientais, afirma Pacheco

Rodrigo Pacheco e Arthur Lira participaram nesta quarta-feira (21) da assinatura do Pacto pela Transformação Ecológica

Brasília|Hellen Leite, do R7, em Brasília


Representantes dos Três Poderes assinam pacto pelo meio ambiente Secom-PR/Divulgação

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), declarou nesta quarta-feira (21) que o Brasil precisa assumir a responsabilidade de “influenciar o entendimento internacional sobre questões ambientais”. A afirmação foi feita durante a cerimônia de assinatura do Pacto pela Transformação Ecológica entre os Três Poderes da República, no Palácio do Planalto.

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Pacheco destacou que compete ao Brasil a formulação de uma cultura institucional que sirva de modelo para os demais países. “Esse é o caminho natural e que o mundo reconhece como sendo nosso. As portas estão abertas para que possamos honrar a nossa obrigação. No cenário internacional, o Brasil é, tradicionalmente, um ator presente e ativo em tratados e convenções climáticas.”

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), também se pronunciou durante a cerimônia. Lira destacou os projetos da chamada “pauta verde” aprovados pelo plenário desde o início da legislatura e ressaltou que a sociedade demonstra “consciência de que os problemas ambientais são desafios coletivos”. Ele afirmou que “todos devemos trabalhar juntos para enfrentá-los e, ainda mais importante, para preveni-los”.

Além de Pacheco, assinaram o pacto o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso.


Esta é a primeira vez em que os Três Poderes se unem em torno da agenda ambiental e climática, a fim de “definir novo rumo de desenvolvimento” para o Brasil.

O plano tem diversas ações, divididas em cinco eixos. São eles: ordenamento territorial e fundiário, transição energética e desenvolvimento sustentável com justiça social, ambiental e climática.

Segundo o governo, o pacto prevê a criação de um comitê gestor conjunto, que será responsável pelo acompanhamento da implementação das propostas que, ao todo, somam 26 medidas.

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