Brasil registra recorde na colheita de grãos, puxado pela soja e milho

O Brasil registrou recorde na colheita de grãos no ciclo 2024/2025. A safra foi estimada em 350,2 milhões de toneladas. O milho, soja, arroz e algodão representam cerca de 47 milhões de toneladas deste aumento.

Segundo o levantamento divulgado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), nesta quinta-feira (11), esse aumento é atribuído à expansão de 1,9 milhão de hectares na área cultivada, assim como as condições climáticas favoráveis.

O evento contou com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. “Mostra trabalho duro, competência, tecnologia e politica pública correta rás resultado”, comemorou Alckmin.

A soja registrou produção recorde estimada em 171,5 milhões de toneladas, alta de 20,2 milhões de toneladas sobre a safra passada. As lavouras de milho também tiveram produtividade recorde. As três safras do grão foram estimadas em 6.391 quilos por hectare no atual ciclo.

No caso do arroz, a produção alcançou 12,8 milhões de toneladas, um crescimento de 20,6% sobre 2023/24 e a quarta maior já registrada. Além disso, é esperado que o algodão tenha uma alta de 9,7% sobre a produção do ciclo anterior. Já o trigo, teve uma redução de 19,9% em relação à safra passada, totalizando 2,4 milhões de hectares neste ciclo.

Preços

Por sua vez, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta quinta que em 2024, o valor de produção das principais culturas agrícolas do país recuou 3,9% em relação à 2023, atingindo R$ 783,2 bilhões.

Soja e milho foram os cultivos mais afetados pelas adversidades climáticas, o que influenciou na queda dos preços. Os dois representam quase 88,7% da produção de grãos do país.

Perguntas e Respostas

Qual foi o recorde registrado pelo Brasil na colheita de grãos?

O Brasil registrou um recorde na colheita de grãos no ciclo 2024/2025, com uma safra estimada em 350,2 milhões de toneladas.

Quais grãos contribuíram para esse aumento na colheita?

O aumento na colheita é representado principalmente pelo milho, soja, arroz e algodão, que juntos somam cerca de 47 milhões de toneladas.

O que a Conab informou sobre a área cultivada e as condições climáticas?

A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) informou que o aumento na colheita se deve à expansão de 1,9 milhão de hectares na área cultivada e às condições climáticas favoráveis.

Quem participou do evento de divulgação dos dados e o que comentou?

O evento contou com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, que comentou sobre o trabalho duro, competência, tecnologia e políticas públicas corretas que resultaram nesse sucesso.

Qual foi a produção recorde da soja e como se compara à safra anterior?

A soja teve uma produção recorde estimada em 171,5 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 20,2 milhões de toneladas em relação à safra passada.

Como foi a produtividade do milho e quais foram os números estimados?

A produtividade do milho também foi recorde, com as três safras do grão estimadas em 6.391 quilos por hectare no atual ciclo.

Qual foi a produção de arroz e como se compara ao ciclo anterior?

A produção de arroz alcançou 12,8 milhões de toneladas, apresentando um crescimento de 20,6% em relação ao ciclo 2023/24, sendo a quarta maior já registrada.

O que se espera para a produção de algodão e como foi a situação do trigo?

Espera-se que a produção de algodão tenha uma alta de 9,7% em relação ao ciclo anterior. Por outro lado, a produção de trigo teve uma redução de 19,9%, totalizando 2,4 milhões de hectares neste ciclo.

Qual foi a informação divulgada pelo IBGE sobre o valor de produção das culturas agrícolas?

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que, em 2024, o valor de produção das principais culturas agrícolas do país recuou 3,9% em relação a 2023, atingindo R$ 783,2 bilhões.

Quais cultivos foram mais afetados pelas adversidades climáticas?

A soja e o milho foram os cultivos mais afetados pelas adversidades climáticas, o que influenciou na queda dos preços. Juntos, eles representam quase 88,7% da produção de grãos do país.

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