Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

'Não vou para o STF, esta hipótese não existe', diz Cappelli sobre possibilidade de seguir Dino

Secretário-executivo do Ministério da Justiça disse que não foi convidado para ocupar cargo no Supremo ao lado do novo ministro

Brasília|Laísa Lopes, Bruna Lima e Gabriela Coelho, do R7, em Brasília

Ricardo Capelli aguarda exoneração do ministério da Justiça
Ricardo Capelli aguarda exoneração do ministério da Justiça Ricardo Capelli aguarda exoneração do ministério da Justiça (Reprodução / RECORD)

O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, afirmou ao R7 nesta quarta-feira (17) que não foi convidado para ocupar um cargo no Supremo Tribunal Federal (STF) ao lado do novo ministro, Flavio Dino.

“Não vou para o STF. Esta hipótese não existe. Até o momento ninguém tratou nada comigo. Estou de férias agora, aguardando minha exoneração”, disse.

Cappelli, que atualmente é o número 2 da pasta, era um dos cotados para assumir o Ministério da Justiça. No entanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acabou preferindo o nome do ministro aposentado do Supremo, Ricardo Lewandowski para ocupar o cargo.

Clique aqui e receba as notícias do R7 no seu WhatsApp

Publicidade

Compartilhe esta notícia pelo WhatsApp

Compartilhe esta notícia pelo Telegram

Publicidade

Assine a newsletter R7 em Ponto

Cappelli afirmou ainda que vai colaborar com a transição no Ministério da Justiça e Segurança Pública, mas sua saída se deve a negativa do cargo de ministro na atual pasta, como afirmou interlocutores.

Publicidade

Ele foi o braço-direito de Dino e ganhou prestígio por sua atuação como interventor federal na segurança pública do Distrito Federal depois dos atos extremistas do 8 de Janeiro. A reportagem apurou que Lewandowski tem o desejo de designar o jurista Manoel Carlos de Almeida Neto para o posto. De acordo com interlocutores, o ministro já comunicou a escolha ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Lewandowski deve anunciar os escolhidos de forma conjunta até sexta-feira (19). A primeira escolhida foi Ana Maria Neves, que será chefe de gabinete na pasta e o acompanha desde o Supremo.

Manoel Carlos é muito próximo de Lewandowski e chegou a ser cotado para ocupar a cadeira do ministro aposentado no Supremo. Ele tem 43 anos e foi assessor de gabinete de Lewandowski no STF. Também trabalhou como secretário-geral da presidência na Suprema Corte e no Tribunal Superior Eleitoral. Manoel Carlos é doutor em Direito do Estado pela USP e mestre em Direito Público pela UFBA. Para isso, deve deixar o cargo que ocupa de diretor jurídico da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.