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CCJ do Senado marca para 12 de novembro sabatina para recondução de Gonet à PGR

Procurador será mantido no cargo por mais um mandato e deve seguir o rito para reassumir a função

Brasília|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A CCJ do Senado agendou a sabatina de Paulo Gonet para 12 de novembro.
  • Gonet foi reconduzido ao cargo de procurador-geral da República pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
  • Mesmo reconduzido, ele deve passar por todas as fases do rito de recondução.
  • Na sua primeira indicação, Gonet obteve 23 votos a favor e 4 contra na CCJ, e 65 a favor no plenário.

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Brasília (DF) 10/09/2025 - O procurador-geral da República, Paulo Gonet, na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que realiza o quarto dia de julgamento dos réus do Núcleo 1 da trama golpista, formado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados.  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Na primeira indicação, Gonet foi aprovado no plenário do Senado por 65 votos a favor e 11 contrários Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil - 10.9.2025

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado agendou para o dia 12 de novembro a sabatina de Paulo Gonet para o comando da PGR (Procuradoria-Geral da República). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva o reconduziu ao cargo em agosto.

Conforme o rito, mesmo sendo mantido no cargo para mais um mandato, Gonet terá de passar por todas as fases que ocorreram quando assumiu a função. A CCJ fará uma sabatina e, posteriormente, o plenário dará o aval para a recondução.


Pessoas próximas do senador Otto Alencar (PSD-BA), presidente da CCJ, esperam que o relatório seja apresentado uma semana antes da sabatina, quando senadores poderão fazer perguntas ao procurador-geral.

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Na primeira indicação, Gonet teve 23 votos a favor e 4 contra na CCJ. No plenário, foi aprovado por 65 votos contra 11. Ele substituiu Augusto Aras na função.


Como procurador-geral, Gonet foi o responsável, entre outras coisas, por apresentar a denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outras 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado.

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