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Decisão de Trump de remover tarifa de 40% é avanço concreto na renovação de agenda bilateral, diz CNI

CNI comemora retirada da tarifa e vê avanço na agenda Brasil-EUA

Brasília|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A CNI celebrou a decisão de Donald Trump de remover a tarifa de 40% sobre 249 produtos agrícolas brasileiros.
  • Para a entidade, essa medida representa um avanço na renovação da agenda bilateral Brasil-EUA.
  • O presidente da CNI, Ricardo Alban, destacou que a retirada da tarifa torna os produtos brasileiros mais competitivos.
  • Há expectativas de avanços nas negociações sobre bens industriais com o governo americano.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O presidente dos EUA, Donald Trump, durante Fórum de Investimento EUA-Arábia Saudita
CNI celebra retirada da tarifa de 40% pelos EUA e vê medida como passo decisivo para destravar a agenda comercial entre os dois países Evelyn Hockstein/Reuters - 19.11.2025

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) comemorou a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de remover a tarifa de 40% de 249 produtos agrícolas brasileiros. Para a entidade, a medida é um avanço concreto na renovação da agenda bilateral e condiz como o papel do Brasil como grande parceiro dos Estados Unidos.

“Vemos com grande otimismo a ampliação das exceções e acreditamos que a medida restaura parte do papel que o Brasil sempre teve como um dos grandes fornecedores do mercado americano”, afirmou o presidente da entidade, Ricardo Alban.


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O executivo lembrou que o setor privado tem atuado de forma consistente para contribuir com o avanço nas negociações envolvendo o tarifaço. “A nova medida volta a tornar os nossos produtos competitivos, uma vez que a remoção das tarifas recíprocas, de 10%, na última semana, havia deixado nossos produtores em condições menos vantajosas”, complementou.

Alban considera o resultado obtido hoje “animador” para novas etapas da negociação com o governo americano e a expectativa é avançar nos termos sobre bens industriais. “A complementariedade das economias é real e agora precisamos evoluir nos termos para a entradas de bens da indústria, para a qual os EUA são nosso principal mercado, como para o setor de máquinas e equipamentos, por exemplo.”

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