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R7 Brasília

DF: Estudante, padrasto e mãe são indiciados por tráfico de animais

Ao todo, segundo a polícia, 12 pessoas estavam envolvidas no esquema de comércio ilegal de serpentes. Naja já está no Instituto Butantan

Brasília|Do R7, com informações da Record TV

Naja que picou o estudante já está em quarentena no Instituto Butantan
Naja que picou o estudante já está em quarentena no Instituto Butantan

O estudante de veterinária, Pedro Henrique Krambeck, de 22 anos, que foi picado por uma naja, a mãe dele, Rose, e o padrasto, o coronel da PM, Eduardo Condi, foram indiciados por tráfico de animais silvestres, maus-tratos a animais e associação criminosa. Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, o inquérito foi concluído e, ao todo, 12 pessoas estavam envolvidas no esquema de comércio ilegal de serpentes. As informações são da Record TV.

Nesta quinta-feira (13), uma anaconda foi apreendida pela polícia na cidade de Águas Lindas em Goiás. O dono do animal fugiu e pode ter envolvimento com o esquema ilegal.

De acordo com a investigação, o tráfico de animais exóticos movimenta tanto dinheiro quanto o do comércio ilegal de armas. Segundo a polícia, participavam do esquema: universitários, professores, funcionários públicos do Ibama e da Polícia Ambiental.

Leia mais: Jovem picado por cobra naja terá de pagar multa de R$ 61 mil ao Ibama


Pedro, além de comercializar os animais, seria responsável também pela reprodução dos bichos que eram vendidos em todo o país.

A naja não é uma espécie nativa brasileira, mas foi comprada por Pedro. A polícia ainda não sabe o trajeto feito pelo animal.

A serpente foi transferida do Zoológico de Brasília para o Instituto Butantan em São Paulo, onde está em quarentena. Após o período, será decidido o destino da naja. Ela pode ir para o museu ou para o trabalho de pesquisa.

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