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'É uma satisfação voltar onde eu consegui uma segunda vida', diz Bolsonaro em MG

Presidente participou da cerimônia de entrega do diploma de honra ao mérito 'Antônio Lafetá Rebello' e durou cerca de 45 min

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília


Presidente Jair Bolsonaro que esteve em Minas Gerais nesta sexta-feira
Presidente Jair Bolsonaro que esteve em Minas Gerais nesta sexta-feira

O presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpriu agenda, nesta sexta-feira (5), em Montes Claros, cidade no norte de Minas Gerais, estado de seu vice, o general do Exército Braga Netto. O único compromisso, de acordo com a agenda oficial, foi a cerimônia de entrega do diploma de honra ao mérito 'Antônio Lafetá Rebello' e durou cerca de 45 minutos.

Bolsonaro também participou de uma motociata na cidade. Durante o evento do diploma de honra, o chefe do Executivo agradeceu ao prefeito do município, Humberto Souto, e disse que tem apreço pelo estado, o segundo maior colégio eleitoral do país.

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"É uma satisfação voltar a essa terra onde eu consegui, graças ao nosso bom Deus, uma segunda vida. Tenho Minas no mais alto conceito. Um estado próspero, rico e com uma gente maravilhosa", disse Bolsonaro. "O que precisamos então para sermos uma grande nação? As boas escolhas por parte de vocês. E eu tenho certeza que nos momentos decisivos vocês se farão presentes", continuou.

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Montes Claros é a terra natal de Adélio Bispo, autor da facada dada em Bolsonaro, quando ele era candidato à Presidência durante a campanha de 2018. O suspeito, inclusive, passou por perícia médica recentemente - os exames vão determinar se ele ainda oferece perigo à sociedade. Caso o resultado seja negativo, o laudo emitido poderá libertar Adélio.

Visita Minas Gerais

Bolsonaro volta a Minas Gerais em menos de 20 dias. Em 15 de julho, o candidato à reeleição esteve em Juiz de Fora, cidade em que sofreu um atentado e onde ficou internado inicialmente em 2018. O chefe do Executivo foi recebido pela equipe médica que o atendeu na época.

Na última visita, Bolsonaro afirmou que tem que "correr risco", apesar dos conselhos relacionados à segurança. "Eu vivo no [Palácio da] Alvorada como se fosse um presidiário, uma prisão domiciliar, sem tornozeleira eletrônica. Fugi pelo menos umas três vezes de motocicleta. Vou fazer mais vezes? Talvez. Quando ando por aí, no meio do povo, falam para tomar cuidado, eu sei disso. Mas eu tenho que correr risco. Sou um presidente voluntário", disse Bolsonaro aos apoiadores.

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