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Direita negacionista nunca mais vai comandar o Brasil, afirma Lula a apoiadores

Presidente diz que enfrentamento ao negacionismo e combate à violência contra a mulher passam a integrar a agenda do governo

Brasília|Joice Gonçalves, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Lula afirma que a extrema direita negacionista não vai voltar ao poder no Brasil.
  • O governo planeja discutir responsabilidades sobre ações do passado a partir de janeiro.
  • Medidas concretas para combater a violência contra a mulher estão na agenda política de Lula.
  • O presidente pede que apoiadores dialoguem com a população sobre as ações do governo.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

"Em janeiro, vamos começar a discutir quem cuidou de quem neste país", declara Lula Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, se depender dele e do Conselho de Participação Social, a extrema direita negacionista não voltará a comandar o Brasil. A declaração foi feita durante uma reunião com membros do conselho nesta terça-feira (16).

Ao tratar do tema, Lula disse que, a partir de janeiro, o governo pretende discutir responsabilidades e ações adotadas ao longo dos últimos anos.


“Em janeiro, vamos começar a discutir quem fez o quê, quem cuidou de quem neste país”, declarou. Segundo ele, esse processo permitirá que a sociedade tenha mais clareza na hora de escolher deputados, governadores, senadores e o presidente da República.

Durante o encontro, o presidente também defendeu a adoção de medidas concretas para enfrentar a violência contra a mulher e relatou tentativas de diálogo com diferentes instituições.


De acordo com Lula, representantes do STF (Supremo Tribunal Federal) e do sistema de Justiça foram convidados para participar das discussões, assim como os presidentes do Congresso Nacional. O encontro com eles, no entanto, não ocorreu devido à realização de sessões legislativas.

Lula destacou ainda que o tema passará a ter protagonismo em sua atuação política. “Quero que saibam que isso agora faz parte da minha agenda”, salientou. Segundo o chefe do Executivo, o enfrentamento à violência de gênero será feito em conjunto com homens e mulheres comprometidos com o respeito às questões de gênero.


Ao encerrar sua fala, o presidente agradeceu aos participantes e conclamou apoiadores a dialogar com a população sobre as ações do governo. “Nós temos que ir ao encontro das pessoas que precisam saber o que o governo fez e tem a dizer. Temos que ir onde a abelha está para mostrar que é possível ter mel sem ferrão”, disse.

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