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Forças federais estão preparadas para assegurar funcionamento dos Poderes, diz Lewandowski

Homem ateou bombas em frente ao STF e um dos explosivos pegou nele próprio

Brasília|Rute Moraes, do R7, em Brasília

Homem ateou bombas em frente ao STF e um dos explosivos pegou nele próprio; ele também é o dono de um carro que explodiu próximo ao Anexo 4 da Câmara dos Deputados Marcos Oliveira/Agência Senado - 14/11/2024

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, disse, nesta quinta-feira (14), que as forças de segurança estão preparadas para assegurar o funcionamento dos Poderes da República. A declaração ocorre após, na noite da quarta-feira (13), um carro explodir na área externa do Anexo 4 da Câmara e um homem atear bombas em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal). O homem veio a óbito depois de ser atingido por um dos explosivos, segundo autoridades.

“As forças federais de segurança pública acompanham atentamente os acontecimentos ocorridos na capital do país, na noite desta quarta-feira (13), e estão preparadas para assegurar o pleno funcionamento dos Poderes constituídos. A Polícia Federal está trabalhando com rigor para elucidar, com celeridade, a motivação das explosões na Praça dos Três Poderes, em frente ao Supremo Tribunal Federal, e nos arredores do Congresso Nacional”, disse o ministro em nota.

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Entenda

Há algumas horas, um carro explodiu no Anexo 4 da Câmara dos Deputados. Segundos depois, conforme testemunhas, um homem jogou um explosivo em frente a uma estátua no STF. O segundo explosivo que ele tentou atear teria pego nele próprio, e ele morreu.

Conforme apurou o R7, o homem é Francisco Wanderley Luiz, candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL em 2020. Ele também é o dono do carro. A polícia legislativa ainda apura se Francisco teria dado entrada na Câmara antes de explodir os artefatos.


A Polícia Federal informou que abriu uma investigação sobre as explosões. O veículo de Francisco Wanderley Luiz estava com vários artefatos explosivos, segundo policial militar.

Vídeos feitos por pessoas que estavam no anexo 4 da Câmara mostram o momento em que o carro pega fogo, e é possível ouvir estouros que parecem ser de fogos de artifício.

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