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Glauber Braga ocupa cadeira da Presidência da Câmara em protesto contra processo de cassação

Deputado do PSOL disse que não vai sair de cadeira da presidência e teceu críticas à decisão de Hugo Motta

Brasília|Yumi Kuwano, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Glauber Braga (PSOL-RJ) ocupa a cadeira da Presidência da Câmara em protesto contra seu processo de cassação.
  • O deputado critica a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta, sobre a votação do seu caso no plenário.
  • Braga é alvo de um processo relacionado a uma agressão contra um militante do MBL e contesta a inelegibilidade resultante da cassação.
  • No protesto, a polícia legislativa esvaziou o plenário, permitindo a presença apenas de deputados.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O deputado Glauber Braga ocupou mesa da Câmara Reprodução/TV Câmara - 09.12.2025

O deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), alvo de um processo que pode levar à cassação de seu mandato dentro da Câmara, ocupou a cadeira da presidência da Casa nesta terça-feira (9).

A ação de protesto se dá em resposta à decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que anunciou a votação do caso ligado a ele no plenário. A previsão é de que a análise ocorra ainda nesta semana.


Glauber é alvo de um processo ligado a agressão contra um militante do MBL (Movimento Brasil Livre). Ele critica a cassação por ter como consequência a penalidade de se tornar inelegível.

O deputado prometeu que não sairá da cadeira por não aceitar a decisão frente a outros avanços de votação na Câmara, como a redução de penas aos envolvidos no 8 de Janeiro.


“Vou ficar aqui calmamente, com muita humildade, exercendo meu legítimo direito político de não aceitar como fato consumado uma anistia para golpistas, diminuição de pena para Bolsonaro, manutenção que mantém direitos de Eduardo Bolsonaro reduzindo para mim oito anos de inelegibilidade”, afirmou Glauber. “Não é razoável”, emendou.

Durante o protesto, a polícia legislativa esvaziou o plenário, colocando para fora todos os jornalistas e assessores. Apenas deputados estão dentro do plenário.


O parlamentar foi retirado à força e depois da confusão deu uma entrevista coletiva repudiando a violência usada durante a sua manifestação. “Precisava de uma ação violenta e forçada?”, questionou.

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