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Homem é condenado a 6 anos de prisão por estuprar mulher na Asa Sul, em Brasília

Wagner de Jesus Cardoso vai responder pelo crime em regime semiaberto e deve indenizar a vítima em R$ 5 mil

Brasília|Karla Beatryz*, do R7, em Brasília

Homem é condenado por estupro; decisão foi do MPDFT
Homem é condenado por estupro; decisão foi do MPDFT Homem é condenado por estupro; decisão foi do MPDFT

Um homem foi condenado a seis anos de prisão por estuprar uma mulher na Asa Sul, em Brasília. Wagner de Jesus Cardoso já estava em prisão preventiva e responderá pelo crime em regime semiaberto. Além da reclusão, o réu terá que indenizar a vítima em R$ 5 mil, pelos danos morais causados a ela.

As informações foram divulgadas pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) na quinta-feira (13). A decisão foi da 14ª Promotoria Criminal de Brasília, que analisou o caso ocorrido em junho deste ano, na área verde entre as quadras 713/913 Sul. De acordo com a denúncia, Wagner abordou a vítima com uma faca enquanto ela seguia para o trabalho.

Wagner de Jesus foi preso em junho por estuprar uma mulher na 713 Sul
Wagner de Jesus foi preso em junho por estuprar uma mulher na 713 Sul Wagner de Jesus foi preso em junho por estuprar uma mulher na 713 Sul

O réu teria ameaçado machucar a mulher caso ela reagisse e manteve a faca em seu pescoço. Segundo as investigações, ele a teria obrigado a praticar atos sexuais. Após o abuso, o homem insistiu para que a vítima seguisse na direção contrária, para que ele pudesse fugir. A vítima registrou a ocorrência na 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul).

O homem foi preso em flagrante em 24 de junho, após ser identificado nas câmeras de segurança pela Polícia Civil. O réu trabalhava em uma universidade próxima ao local do crime. Nos pertences de Wagner, foi encontrada a arma utilizada por ele. Apesar de ter confessado o ocorrido aos policiais durante o flagrante, o homem negou o crime na audiência de custódia.

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Ele afirma que teria sido torturado pelos policiais para confessar o crime. A alegação foi refutada pelas investigações. Segundo o promotor de justiça Antonio Suxberger, o acusado não esperava uma investigação detalhada do ocorrido. "A sentença atendeu aos reclamos de atenção à vítima e fixou desde logo danos morais em favor dela", avaliou.

*Estagiária sob supervisão de Fausto Carneiro.

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