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R7 Brasília

Lula critica previsão da OCDE sobre economia brasileira e diz que vai 'provar que erraram'

Em relatório recente, organização internacional declara que dívida pública bruta brasileira atingiria cerca de 90% do PIB até 2047

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília


Lula diz que previsão da OCDE está errada
Lula diz que previsão da OCDE está errada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (19) que as previsões feitas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para a economia brasileira estão erradas e disse que vai convidá-los para "provar que erraram". As declarações foram dadas durante a transmissão do Conversa com o Presidente.

"Eu vi uma manchete da OCDE fazendo julgamento da economia brasileira. Quero até aproveitar essa gravação para dizer ao pessoal da OCDE que, quando chegar no final do ano que vem, eu vou convidar vocês para tomar café para provar que vocês erraram com relação à previsão do Brasil. 'Ah, porque o Brasil vai crescer pouco'. Como vocês dão palpite se vocês não sabem?", criticou Lula.

A OCDE publicou recentemente um relatório sobre as previsões econômicas brasileiras. A organização informou que os eventos extremos, provocados pelas mudanças climáticas, estão prejudicando a infraestrutura e comprometendo o crescimento do país. Por isso, sugere planejamento nas obras públicas, novas políticas e amplitude do Código Florestal.

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No documento, a organização cita estimativas do Banco Mundial e afirma que o superávit fiscal primário aumentaria para 1% do Produto Interno Bruto (PIB) a partir de 2026, além de que a dívida pública bruta atingiria cerca de 80% do PIB em 2024. As simulações da OCDE sugerem ainda que ela pode chegar a até 90% do PIB em 2047.

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O Copom (Comitê de Política Monetária), do Banco Central, decidiu reduzir em 0,5 ponto percentual a taxa básica de juros da economia. Com isso, a Selic passou de 12,25% para 11,75% ao ano, o menor nível desde março de 2022. Esse é o quarto corte consecutivo da taxa, que começou a recuar em agosto, após três anos de aumentos.

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