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R7 Brasília

Lula tentará fechar comunicado sobre Venezuela com presidentes do México e da Colômbia

Países pedem publicação de atas das urnas e estudam declaração conjunta; contato será feito por telefone

Brasília|Ana Isabel Mansur, do R7, e Caroline Aguiar, da RECORD


Lula quer fechar comunicado sobre situação política da Venezuela
Lula quer fechar comunicado sobre Venezuela Ricardo Stuckert / PR/ 30-07-24

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve conversar nesta quinta-feira (1º), por telefone, com os presidentes do México, López Obrador, e da Colômbia, Gustavo Petro, sobre a situação política na Venezuela. O R7 confirmou a informação com fontes do Ministério das Relações Exteriores e do Palácio do Planalto.

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O chanceler Mauro Vieira deve acompanhar a ligação, que será feita do Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República.

Brasil, México e Colômbia estudam divulgar uma declaração conjunta sobre o cenário político venezuelano. As nações pedem a publicação completa dos dados eleitorais das atas de votação, o que ainda não foi feito pela Venezuela.

O presidente do país, Nicolás Maduro, foi consagrado vencedor das eleições presidenciais no último domingo (28), mas o resultado é contestado por parte da comunidade internacional e pela oposição venezuelana.


Brasil, México e Colômbia estão entre os países que ainda não reconheceram a reeleição de Maduro, assim como Estados Unidos, União Europeia, Argentina e Chile.

Ligação com Biden

Nesta semana, Lula também conversou por telefone com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sobre a situação na Venezuela. A ligação, feita no Palácio da Alvorada, foi acompanhada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.


Biden e Lula conversaram por telefone por cerca de 30 minutos. O petista defendeu a publicação dos dados das urnas, afirmação que recebeu o apoio do norte-americano.

Lula também destacou ao presidente dos EUA que o Brasil tem trabalhado para a retomada da normalidade no cenário político da Venezuela. O presidente afirmou a Biden que acompanha “permanentemente” o processo eleitoral venezuelano por meio do assessor especial para assuntos internacionais, Celso Amorim.

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