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Michelle Bolsonaro: ‘Eu não quero ser presidente, não. Eu quero ser primeira-dama’

Após falar em entrevista sobre candidatura à Presidência, ex-primeira-dama confirma apoio a Jair Bolsonaro

Brasília|Leonardo Meireles

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Michelle Bolsonaro afirmou que não pretende ser presidente e deseja ser primeira-dama.
  • Ela declarou apoio à candidatura de Jair Bolsonaro nas próximas eleições.
  • A ex-primeira-dama se comprometeu a representá-lo enquanto ele estiver preso.
  • Antes, Michelle cogitava candidaturas ao Senado ou a vice, mas voltou atrás em suas declarações.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Michelle Bolsonaro fala durante convenção do PL Mulher Reprodução/Instagram @michellebolsonaro - 27.09.2025

Se há três dias, Michelle Bolsonaro (PL) admitiu em uma entrevista a um jornal inglês que poderia se lançar candidata à Presidência da República, neste sábado (27) ela voltou atrás. Em evento do PL, a ex-primeira-dama afirmou que não pretende participar da disputa.

E deixou claro que seu candidato nas urnas será o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração ocorreu durante encontro do PL Mulher em Ji-Paraná, Rondônia.


“Vamos trabalhar para reeleger o nosso presidente Jair Messias Bolsonaro. Eu não quero ser presidente, não. Eu quero ser primeira-dama”, declarou.

Michelle reafirmou que cumprirá o papel de representá-lo enquanto ele permanecer preso. “Se ele quiser, eu serei a voz dele nos quatro cantos desta nação, e até fora se precisar”, assinalou.


Com Bolsonaro inelegível por decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o nome de Michelle ganhou relevância nos bastidores políticos. Pesquisas eleitorais chegaram a indicar a ex-primeira-dama em segundo lugar em cenários de disputa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A perspectiva inicial era de que a ex-primeira-dama, com domicílio eleitoral no Distrito Federal, saia como candidata ao Senado pelo PL. O próprio Bolsonaro afirmou isso em julho deste ano. Mas o nome dela também aparece como candidata a vice por alguma chapa apoiada pelo marido.


Porém, na última quarta-feira (24/9), Michelle admitiu ao The Telegraph a possibilidade de concorrer às eleições, sem revelar, contudo, quais seriam suas pretensões políticas.

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