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Mourão diz que governo vai indicar nome para chefiar Conselho da Petrobras em até 10 dias

No fim de semana, Rodolfo Landim anunciou que abriu mão da indicação para presidir o conselho da estatal

Brasília|Hellen Leite, do R7, em Brasília

O vice-presidente Hamilton Mourão
O vice-presidente Hamilton Mourão O vice-presidente Hamilton Mourão

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta segunda-feira (4) que o governo ainda tem um prazo de dez dias para indicar um nome à presidência do Conselho de Administração da Petrobras. "O Landim já apresentou a desistência dele. Então o governo vai ter que procurar outra pessoa para colocar no conselho, e seguindo os trâmites legais, então ainda tem um prazo de dez dias para concluir esse processo", informou o general.

No fim de semana, Rodolfo Landim anunciou que abriu mão da indicação para presidir o conselho. O presidente do Flamengo publicou uma carta no site oficial do time em que informa aos torcedores que permanecerá no cargo que ocupa hoje. O anúncio foi feito após o time perder o Campeonato Carioca para o Fluminense.

Leia também: 'Decisões do Judiciário precisam ser estudadas', diz Mourão sobre bloqueio do Telegram

O vice-presidente também disse que a indicação do presidente do Flamengo seguiu critérios técnicos. "Tanto o Landim quanto o [Adriano] Pires são gente com experiência. Landim foi 26 anos funcionário da Petrobras, é um cara da área. Conhece o assunto", concluiu. 

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A indicação de Landim havia sido feita após a saída do presidente do grupo, almirante Eduardo Bacellar Leal, que deixou a empresa no início do mês de março alegando motivos pessoais.

A estatal também sofreu outra baixa, dessa vez na presidência. O presidente Jair Bolsonaro (PL) demitiu o então presidente, general Joaquim Silva e Luna, por estar insatisfeito com a política de preços da estatal. O governo indicou, então, o economista Adriano Pires, especialista em óleo e gás, para o posto.

A metodologia usada pela Petrobras é a PPI (Preço de Paridade Internacional), que faz com que o preço da gasolina, do etanol e do óleo diesel acompanhem a variação do valor do barril de petróleo no mercado internacional, bem como a variação do dólar.

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