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R7 Brasília

Pacheco afirma que pacote de gastos é início de busca por equilíbrio fiscal em 2025

Presidente do Senado citou necessidade em discutir gasto público e o combate de privilégios e desperdícios

Brasília|Lis Cappi, do R7, em Brasília

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu ajustes em cortes de gastos
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu o equilíbrio fiscal das contas públicas a partir do ano que vem Marcos Oliveira/Agência Senado

Pouco antes do fim do ano legislativo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), defendeu nesta sexta-feira (20) aprovações do Congresso como respostas econômicas que podem contribuir para uma saúde financeira do mercado. Previu, ainda, a continuidade de discussões para o equilíbrio dos gastos públicos no ano que vem.

A jornalistas, Pacheco citou a aprovação da reforma tributária e destacou o trabalho para concluir o pacote de corte de gastos proposto pelo governo Lula. O projeto foi desidratado enquanto esteve no Congresso, mas teve apoio de deputados e senadores para diminuir custos da União.

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“Quando se propõe um pacote de gastos é o início de uma jornada de responsabilidade fiscal, porque depois de entregar a reforma tributária, certamente 2025 vai ser pautada por uma discussão sobre a qualidade do gasto público. O tamanho do estado brasileiro, combater privilégios, combater desperdícios, combater excessos, ter mais eficiência do gasto público”, destacou.

Pacheco também apontou que as propostas podem trazer respostas ao mercado financeiro, que reagiu negativamente nos últimos dias. O dólar chegou a bater os R$ 6,30, em uma semana de altas, e, agora, opera em queda, ficando abaixo de R$ 6,05. “As consequências para o mercado em relação a câmbio, juros, entre outros, espero que sejam positivas”, apontou.


Ao longo do discurso, o político, que deixará a presidência da Casa no ano que vem, também atribuiu o pacote de gastos ao adiamento da votação do Orçamento.

Segundo Pacheco, a análise apenas em 2025 foi necessária em razão de mudanças promovidas nas propostas do pacote de gastos, que exigiriam alterações no texto do Orçamento. As negociações e decisão para pautar o projeto agora ficarão para a futura presidência do Senado. O principal cotado na eleição ao posto é o senador Davi Alcolumbre (União-AP).




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