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'País em choque', diz ministro da Justiça sobre tragédia em Capitólio

Anderson Torres usou o Twitter para lamentar acidente em Minas Gerais. Queda de paredão deixou oito mortos e dois desaparecidos

Brasília|Hellen Leite, do R7, em Brasília

'Além de toda nossa solidariedade às famílias atingidas, a certeza da nossa ajuda direta', disse o ministro
'Além de toda nossa solidariedade às famílias atingidas, a certeza da nossa ajuda direta', disse o ministro 'Além de toda nossa solidariedade às famílias atingidas, a certeza da nossa ajuda direta', disse o ministro

O ministro da Justiça, Anderson Torres, usou as redes sociais para lamentar a tragédia que matou ao menos oito pessoas após a queda de um paredão de cânion em Capitólio, Minas Gerais. "O país amanhece em choque com as tristes cenas de ontem. Além de toda nossa solidariedade às famílias atingidas, a certeza da nossa ajuda direta", comentou o ministro em sua página no Twitter, neste domingo (9), e destacando a atuação da PF (Polícia Federal) no caso.

"O Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal, está na região em apoio à Polícia Civil de Minas Gerais. Romeu Zema [governador de Minas Gerais], conte conosco", finalizou o ministro. Neste domingo, papiloscopostas do Núcleo de Identificação da Polícia Federal devem chegar ao local para ajudar na identificação das vítimas

Até 10h50 deste domingo (9), o Corpo de Bombeiros havia confirmado oito mortos, três mulheres e cinco homens. Outras duas vítimas estão desaparecidas.

De acordo com a PCMG (Polícia Civil de Minas Gerais), os corpos dos sete mortos confirmados pelos bombeiros foram enviados ao IML (Instituto Médico Legal) de Passos. Todas estavam na mesma embarcação, denominada "Jesus". A rocha que caiu atingiu pelo menos quatro lanchas (veja o momento do acidente),

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Outras 27 vítimas foram atendidas em unidades de saúde nas proximidades da atração turística e liberadas. Quatro pessoas ainda estão internadas, duas na Santa Casa de Piumhi, com fraturas expostas, e duas na Santa Casa de Passos.

A Defesa Civil diz acreditar que as mortes ocorreram por afogamento ou impacto do rochedo com a embarcação. As vítimas também terão as digitais coletadas, que serão encaminhadas para o Instituto de Análises e, se necessário, para a Polícia Federal, para identificação dos corpos.

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