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PF prende hackers suspeitos de desviar R$ 813 milhões do sistema Pix

Além das prisões, a Justiça determinou o bloqueio de bens e valores na ordem de R$ 640 milhões

Brasília|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A Polícia Federal prendeu hackers suspeitos de desviar R$ 813 milhões do sistema Pix.
  • Foram cumpridos 42 mandados de busca e apreensão e 26 mandados de prisão em diversas cidades.
  • A Justiça determinou o bloqueio de R$ 640 milhões em bens e valores relacionados ao esquema.
  • Prisões internacionais foram realizadas na Espanha, Argentina e Portugal com apoio da Interpol.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Operação foi realizada nesta quinta-feira Divulgação/ PF

A PF (Polícia Federal) realizou nesta quinta-feira (30) uma operação para localizar e prender hackers suspeitos de integrar um grupo criminoso especializado em fraudes bancárias. Segundo as investigações, o esquema desviou mais de R$ 813 milhões de contas usadas por bancos e instituições de pagamento para gerenciar transferências Pix de clientes.

No total, foram cumpridos 42 mandados de busca e 26 de prisão, sendo 19 preventivas e sete temporárias. As ações foram feitas nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Itajaí (SC), Balneário Camboriú (SC), São Paulo (SP), Praia Grande (SP), Belo Horizonte (MG), Betim (MG), Uberlândia (MG), João Pessoa (PB) e Camaçari (BA).


Os suspeitos eram responsáveis por invadir dispositivos eletrônicos de clientes de bancos e desviar as quantias. Além das prisões, a Justiça determinou o bloqueio de bens e valores na ordem de R$ 640 milhões.

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Segundo a polícia, parte dos investigados estão no exterior. Assim, as prisões internacionais foram executadas simultaneamente na Espanha, Argentina e Portugal, onde contou com apoio do Centro de Coordenação e Comando da Interpol, dos Escritórios da Interpol no Brasil e da Brigada Central de Fraudes Informáticos da Polícia Nacional da Espanha.


A operação, conduzida pela PF, contou com o apoio do Cyber GAECO do Ministério Público do Estado de São Paulo. Os envolvidos vão responder pelos crimes de organização criminosa, invasão de dispositivo informático, furto mediante fraude eletrônica e lavagem de dinheiro.

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