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Polícia do DF prende suspeitos em operação de venda de imóveis que movimentou R$ 10 milhões

O grupo usava laranjas para criar empresas e lavar dinheiro por meio da venda de imóveis no DF e Santa Catarina, segundo policiais

Brasília|Do R7, em Brasília

Carro da Polícia Civil que prendeu os suspeitos
Carro da Polícia Civil que prendeu os suspeitos Carro da Polícia Civil que prendeu os suspeitos

A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou nesta quinta-feira (2) uma operação para cumprir mandados de prisão contra suspeitos de integrar um grupo que faz lavagem de dinheiro por meio da venda de imóveis em Brasília e em Santa Catarina. A estimativa é que eles tenham movimentado R$ 10 milhões desde 2019.

A corporação informou que os suspeitos utilizavam laranjas para criar empresas e lavar dinheiro de origem ilícita. “As pessoas envolvidas nesse crime não têm laço financeiro, eles não têm atividade financeira que justifique essa movimentação”, disse o delegado responsável pelo caso, Wisllei Salomão.

Uma das laranjas trabalhava como empregada doméstica para um dos suspeitos e recebia cerca de R$ 1500 por mês para que o nome dela pudesse ser usado. A mulher também foi presa. 

Ainda de acordo com a polícia, os envolvidos ostentavam viagens internacionais, carros de luxo e joias nas redes sociais para “dar credibilidade aos imóveis que eles estariam construindo”.

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Kriptacoin

Segundo a polícia, três dos suspeitos presos estavam envolvidos no caso de pirâmide financeira ocorrido em 2017. Na época, o golpe, que envolvia investimentos em criptomoedas, gerou prejuízo em 760 vítimas no DF e movimentou R$ 250 milhões.

Os golpistas foram acusados pelos crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa, estelionato e uso de documento falso, além do crime de pirâmide financeira.

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