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R7 Brasília

PRF troca superintendentes nos 26 estados e no Distrito Federal

Secretário do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli nomeou também novos coordenadores de áreas diversas na corporação

Brasília|Carlos Eduardo Bafutto, do R7, em Brasília

Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante operação de rotina
Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante operação de rotina

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) substituiu os superintendentes da corporação em 26 estados e no Distrito Federal. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (13). As nomeações são assinadas pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli. 

Confira os nomes escolhidos por Cappelli

 Tocantins: Alonso Mata Trindade;

 Acre: Liege Lorenzett Vieira;

 Distrito Federal: Igor de Carvalho Ramos;


 Minas Gerais: Fabio Henrique Silva Jardim;

• Piauí: Bruno Ribeiro Dias;


 Rondônia: Luciana da Silva Alves;

 Pará: Cassiano Hilário Ribeiro Filho;


 Santa Catarina: Manoel Fernandes Bitencourt;

 Goiás: Tiago de Almeida Queiroz;

 Sergipe: Vladimir Cardoso Hilário;

 Paraná: Fernando Cesar Borba de Oliveira;

 São Paulo: Edson José Almeida Júnior;

 Rio de Janeiro: Vitor Almada da Costa;

 Mato Grosso do Sul: João Paulo Pinheiro Bueno;

 Roraima: Marcelo Aguiar da Silva;

 Pernambuco: Alexandre Rodrigues da Silva;

 Paraíba: Pedro Ivo Nogueira Loureiro;

 Maranhão: Francinácio Morais Medeiros;

 Rio Grande do Norte: Péricles Venancio dos Santos;

 Bahia: Vagner Gomes da Silva;

 Rio Grande do Sul: Anderson Nunes dos Santos;

 Alagoas: Juliano Quintella Malta Less;

 Amazonas: Benjamin Affonso Neto;

 Espírito Santo: Wermerson Mário Pestana;

 Mato Grosso: Kellen Arthur Preza Nogueira;

 Amapá: Klebson Sampaio do Nascimento;

 Ceará: Flávio Antônio Holanda e Silva.

Além das trocas nas superintendências, foram publicadas nove nomeações para coordenadorias da PRF.

Veja abaixo os novos coordenadores da PRF nomeados nesta segunda-feira

• Coordenador de Operações Especializadas da Coordenação-Geral de Combate ao Crime: Wellker Cesar Faria;

• Coordenador de Articulação da Coordenação-Geral de Gestão Estratégica: Fernanda Karina Sá Nunes de Oliveira:

• Coordenador de Controle Interno da Corregedoria-Geral e Controle Interno: Richeli Freitas Barbara;

• Coordenador de Contrainteligência da Diretoria de Inteligência: Cleber Tavares Rosa;

• Coordenador-Geral de Segurança Viária da Diretoria de Operações: Jeferson Almeida Moraes;

• Coordenador de Planejamento e Controle Operacional da Coordenação-Geral de Gestão Operacional: Stenia Pires Benevides;

• Coordenador de Análise Processual, Normatização e Assessoramento Técnico da Coordenação-Geral de Gestão Estratégica: Fabricio de Moura Sabino;

• Coordenador de Prevenção e Atendimento de Acidentes, de Segurança Viária da Diretoria de Operações: Paulo Sérgio Guedes de Oliveira;

• Coordenador de Inteligência da Diretoria de Inteligência: Eder Soares Borba da Silva.

Cappelli foi interventor federal na segurança pública do DF após os atos de vandalismo de 8 de janeiro. Na ocasião, extremistas invadiram e depredaram o Palácio do Planalto e os prédios do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). O nome dele para a secretaria executiva do Ministério da Justiça já tinha sido antecipado por Flávio Dino em dezembro, durante o período de transição de governo.

Ele retornou ao cargo de secretário-executivo no Ministério da Justiça ao fim da intervenção, em 31 de janeiro. Após esse período, o comando da segurança passou a ser responsabilidade da governadora em exercício, Celina Leão (PP), e do secretário de Segurança, Sandro Avelar.

Ricardo Cappelli é jornalista, com pós-graduação em administração pública. Ele foi secretário de Comunicação do Governo do Maranhão. Presidiu a União Nacional dos Estudantes (UNE) de 1997 a 1999. Na época, ele trouxe o então ditador de Cuba, Fidel Castro, para um congresso da instituição. 

Já o atual diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Oliveira, tomou posse em 8 de fevereiro. O nome dele foi confirmado após o ministro da Justiça, Flávio Dino, ter desistido da indicação do delegado Edmar Camata depois de críticas por o escolhido ter apoiado a operação Lava Jato. Na ocasião, Oliveira anunciou que criaria uma estrutura com foco em direitos humanos, mas não explicou como isso será feito.

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