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R7 Brasília

Saiba como será a posse da ministra Cármen Lúcia como presidente do TSE

Cerca de 350 pessoas foram convidadas para a cerimônia; Nunes Marques será empossado como vice-presidente

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

Ministra Cármen Lúcia falou sobre a regulação das plataformas Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - Arquivo

A ministra Cármen Lúcia tomará posse como presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nesta segunda-feira (3), em sessão solene com início previsto para as 19h, no plenário da corte, em Brasília. Na ocasião, o ministro Nunes Marques será empossado vice-presidente do tribunal. Cármen Lúcia e Nunes Marques serão responsáveis por conduzir as eleições municipais de 2024. O atual presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, deixará o tribunal e sua cadeira será ocupada pelo ministro André Mendonça.

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Para a cerimônia de posse desta segunda-feira há cerca de 350 convidados confirmados. A solenidade será aberta por Moraes. Logo depois será executado o Hino Nacional. Após o hino, Cármen Lúcia lerá o termo de posse, seguida de Nunes Marques.

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Raul Araújo, discursará em nome do tribunal, seguido pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. Depois dos discursos, o presidente do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Beto Simonetti, falará em nome da entidade.

Por fim, Cármen Lúcia fará um discurso como presidente, e a cerimônia será encerrada. Como é tradicional, haverá cumprimentos no salão da corte eleitoral.


Na mesa, estarão o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), além de representantes da OAB.

A ministra Cármen Lúcia assume a presidência do TSE pela segunda vez na história da corte. Ela ocupou o posto entre abril de 2012 e novembro de 2013, sendo a primeira mulher a comandar a Justiça Eleitoral brasileira. Na época, ela substituiu o então ministro Ricardo Lewandowski.

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