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Senadores encerram protesto após dois dias e Alcolumbre retoma votações na Casa

Protestos contra Moraes e em defesa de Bolsonaro chegaram ao fim; ações não foram mencionadas em discurso de Alcolumbre

Brasília|Lis Cappi, do R7, em Brasília

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • Senadores encerraram um protesto que bloqueava o plenário do Senado após dois dias.
  • O protesto era contra o ministro Alexandre de Moraes e em defesa do ex-presidente Bolsonaro.
  • Davi Alcolumbre, presidente do Senado, retomou as votações sem mencionar o protesto.
  • A sessão de votações começou normalmente após a saída dos parlamentares oposicionistas.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Senadores de oposição deixaram plenário após dois dias de protestos Divulgação/Jorge Seif - 05.08.2025

O protesto de senadores, que ocupava a mesa do plenário e impedia ações do Senado, chegou ao fim nesta quinta-feira (7), após dois dias das ações oposicionistas.

A saída dos parlamentares ocorreu pouco antes da chegada do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), na Casa.


O político entrou normalmente no plenário e deu início a sessão de votações, sem fazer qualquer menção ao protesto que tomou o plenário nas últimas 48 horas.

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A sessão durou pouco mais de 20 minutos e aprovou quatro propostas, tendo como destaque o projeto que atualizou a tabela do Imposto de Renda para ampliar a isenção até R$ 3.036.


A proposta estava no prazo final de análise, com necessidade de ser sancionada até segunda-feira, sob risco de que deixe de valer.

Conforme apurou o R7, após a sessão, senadores pediram desculpas ao presidente da Casa, Davi Alcolumbre, pela ação de tomar o plenário. Segundo relatos feitos à reportagem, um dos políticos, que se acorrentou no plenário, confirmou ter cometidos excessos durante a ação.


Protesto da oposição

Em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), os oposicionistas utilizaram esparadrapos na boca e ocuparam as mesas diretoras da Câmara e do Senado.

O grupo buscava pressionar os presidentes das duas Casas legislativas para votar a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 — o que beneficiaria Bolsonaro —, o pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes e o fim do foro privilegiado para autoridades.

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