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R7 Brasília

Senadores escolhem membros da Mesa Diretora nesta quinta-feira

Votação ocorre um dia depois da reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência da casa

Brasília|Do R7, em Brasília

Senador Rodrigo Pacheco (PSD) comemora vitória no plenário do Senado
Senador Rodrigo Pacheco (PSD) comemora vitória no plenário do Senado

Após reelegerem Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência do Senado, os parlamentares da Casa escolhem nesta quinta-feira (2) os outros dez membros da Mesa Diretora. Serão eleitos dois vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes.

Desde 2019, a ocupação da mesa do Senado segue o critério da proporcionalidade — ou seja, os maiores partidos dividem entre si os cargos. Nos últimos anos, essa distribuição vem sendo feita via acordos partidários.

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O mais provável é que a primeira-vice-presidência fique com o PDT. O União Brasil deve ficar com a segunda-vice-presidência, e o PT, com a primeira secretaria. A segunda, terceira e quarta secretarias ainda não foram definidas e devem ser disputadas pelo MDB, Rede e PSB.


Entre as atribuições do presidente, estão convocar e presidir as sessões da casa e as sessões conjuntas do Congresso, pôr matérias em votação e retirá-las e impugnar proposições contrárias à Constituição, às leis ou ao regimento. O primeiro e o segundo-vice-presidentes substituem o presidente quando for necessário.

Ao primeiro secretário cabe conferir os resultados das votações, receber e ler a correspondência oficial que chega ao Senado e supervisionar as atividades administrativas da Casa. Já o segundo secretário é responsável por escrever, ler e assinar as atas das sessões secretas. O terceiro e o quarto secretários são responsáveis pela chamada dos senadores, por contar os votos e auxiliar o presidente na apuração de eleições.


Pacheco reeleito

Com 49 votos, Rodrigo Pacheco foi reconduzido à presidência do Senado nesta quarta-feira (1º). No discurso após a vitória, o senador eleito falou em pacificação política e disse que a "polarização tóxica precisa ser erradicada do país". "Os Poderes da República precisam trabalhar em harmonia, buscando consenso pelo diálogo", destacou. O parlamentar mineiro permanece no cargo até 2024.

Ele venceu Rogério Marinho (PL-RN), que obteve o apoio de 32 parlamentares, inclusive de Eduardo Girão (Podemos-CE), que retirou a candidatura poucos minutos antes do início da votação. 

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