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R7 Brasília

Prisão de policial penal acusado de matar torcedor após jogo no Maracanã em 2023 é mantida

O policial penal foi autuado pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil e aguarda o julgamento pelo tribunal do júri

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window


Maria Thereza Moura responde pelo tribunal no plantão Divulgação/STJ

A presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministra Maria Thereza de Assis Moura, manteve a prisão preventiva de um policial penal acusado de matar um torcedor do Fluminense e deixar outro gravemente ferido em abril de 2023, após um jogo de futebol no Maracanã. Segundo a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro, “as vítimas estavam em um bar próximo ao estádio e teriam se desentendido com o policial penal por motivos políticos. Thiago Leonel Fernandes morreu no local e, em razão dos disparos, Bruno Tonini Moura perdeu um rim, o baço, parte do fígado e do intestino”.

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A presidente do STJ disse que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), “ao confirmar a decisão que mandou o réu a júri popular e rejeitar o pedido de revogação da preventiva, entendeu que permaneciam válidas naquele momento as razões que levaram à decretação da prisão”. “À vista desses elementos, a apreciação deve ficar reservada para o momento do julgamento definitivo, com exame mais aprofundado da matéria”, afirmou a ministra.

Marcelo de Lima foi preso em flagrante por policiais militares e encaminhado à Delegacia de Homicídios. O policial penal foi autuado pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil e aguarda o julgamento pelo tribunal do júri. Ao STJ, a defesa do acusado alegou que “o crime ocorreu após uma discussão, o que caracterizaria a legítima defesa”.

A denúncia relata que, por volta das 22h52, em frente à pizzaria Os Renatos, em frente ao estádio, Marcelo teria dito que “petista é igual flamenguista, tudo burro e ladrão”, o que provocou a revolta das vítimas. Após discussão, o denunciado, atirou contra as vítimas,


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