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R7 Brasília

Suposta organizadora dos atos do 8 de Janeiro depõe na CPI da Câmara Legislativa do DF nesta quinta

Ana Priscila Silva de Azevedo, presa desde 10 de janeiro, é vista em vídeos ao comemorar a depredação das sedes dos Três Poderes

Brasília|Giovanna Inoue, do R7, em Brasília


Deputado espera saber quem foi 'cúmplice' dos atos
Deputado espera saber quem foi 'cúmplice' dos atos

Apontada como uma das organizadoras dos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro, em Brasília, Ana Priscila Silva de Azevedo depõe nesta quinta-feira (28) na CPI da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Ela é vista em vídeos que circulam na internet ao participar da manifestação e comemorar a depredação das sedes dos Três Poderes.

Ana Priscila foi presa em Luziânia, município goiano no Entorno do Distrito Federal, em 10 de janeiro, por determinação do Supremo Tribunal Federal. Ela está na Colmeia, penitenciária feminina do DF.

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Membro titular da CPI, o deputado Fábio Felix (PSOL) afirma que Ana Priscila era uma das lideranças extremistas, e espera que ela informe, durante o depoimento, quem eram os "cúmplices, financiadores e se houve facilitação de agentes do poder público".

Blogueiro, capitão, major e coronel depõem em outubro

Os próximos depoimentos vão ocorrer em outubro. Serão ouvidos:


• 5/10 (quinta-feira): Wellington Macedo de Souza;

• 9/10 (segunda-feira): capitão José Eduardo Natale de Paula Pereira;


• 19/10 (quinta-feira): major Cláudio Mendes dos Santos; e

• 26/10 (quinta-feira): coronel Reginaldo Leitão.

Na próxima semana, a CPI ouve Wellington Macedo, blogueiro condenado pela tentativa de explosão de uma bomba nas proximidades do aeroporto de Brasília. Ele estava foragido no Paraguai e foi preso no dia 14.

O capitão José Eduardo Natale de Paula Pereira foi filmado dentro do Palácio do Planalto ao dar água a extremistas durante os atos. Ele está preso.

O major Cláudio Mendes, supostamente, deu treinamento militar a extremistas que planejavam a manifestação. Ele chegou a ser preso.

O coronel Reginaldo Leitão, chefe do Centro de Inteligência da Polícia Militar do Distrito Federal, foi apontado como um dos membros do grupo de mensagens criado para acompanhar as manifestações.

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