Brasília Suspeito de ligação com família carbonizada diz que foi agredido por policiais

Suspeito de ligação com família carbonizada diz que foi agredido por policiais

Segundo Horácio Carlos, agressão ocorreu durante depoimento; ele terá de refazer o exame de corpo de delito por falta de ferimentos

  • Brasília | Do R7, em Brasília

Suspeitos de ligação com o caso da família carbonizada

Suspeitos de ligação com o caso da família carbonizada

Arte/ Record TV

Horácio Barbosa, um dos suspeitos de ligação com o caso da família carbonizada no DF, afirmou nesta quinta-feira (19) que sofreu agressões de policiais enquanto prestava depoimento. Por não constar ferimentos no exame de corpo de delito, a juíza responsável pelo julgamento solicitou que ele refaça a avaliação.

Além de Horácio, os outros dois suspeitos, Fabrício Canhedo e Gideon Menezes, foram ouvidos durante as audiências de custódia e tiveram as prisões mantidas pela Justiça do Distrito Federal. De acordo com o relatório da audiência, Gideon já tinha passagens pela polícia por assalto e latrocínio.

Ainda nesta quinta, a Polícia Civil do Distrito Federal solicitou ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) a quebra de sigilo telefônico dos aparelhos telefônicos dos três suspeitos.

Corpos identificados

Cinco corpos dos familiares desaparecidos foram identificados nesta quinta-feira (19). São eles: Elizamar da Silva, os três filhos e Marcos Antônio, sogro da cabeleireira.

O corpo de Marcos Antônio foi encontrado na última quarta-feira (18) em um terreno onde parte das vítimas estavam sendo mantidas em cárcere privado. De acordo com a polícia, o sogro da cabeleireira foi esquartejado e enterrado em um lote localizado em Planaltina, no Distrito Federal.

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