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Veja os principais presos envolvidos nos atos de vandalismo em Brasília

Polícia Federal já cumpriu 17 mandados de prisão preventiva e 37 mandados de busca e apreensão desde janeiro 

Brasília|Sarah Paes, do R7, em Brasília

Carro da Polícia Federal usado durante a Operação Lesa Pátria
Carro da Polícia Federal usado durante a Operação Lesa Pátria Carro da Polícia Federal usado durante a Operação Lesa Pátria

A Polícia Federal (PF) já cumpriu 17 mandados de prisão preventiva, três mandados de prisão temporária e 37 mandados de busca e apreensão após os atos de vandalismo na sede dos Três Poderes, em Brasília, durante as cinco fases da Operação Lesa Pátria até esta terça-feira (7).

Na primeira fase, a PF cumpriu oito mandados de prisão preventiva e 16 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal em 20 de janeiro. 

Nessa parte da operação foram presos Renan da Silva Sena, ex-funcionário do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Ramiro Alves da Rocha, conhecido como Ramiro dos Caminhoneiros, a intérprete de libras Soraia Bacciotti, Randolfo Antônio Dias e uma pessoa que não teve o nome divulgado. Eles são suspeitos de participar, financiar ou fomentar os atos que culminaram na invasão.

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Na segunda fase, no dia 23 de janeiro, Antônio Cláudio Alves Ferreira foi preso em Uberlândia (MG). Imagens de câmera de segurança mostram Ferreira destruindo um relógio histórico que ficava no 3º andar do Palácio do Planalto, onde fica o gabinete do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O objeto foi doado pela corte francesa a dom João 6º e foi trazido ao Brasil em 1808.

A terceira fase da Operação Lesa Pátria foi deflagrada no dia 27 de janeiro. Foram cumpridos 11 mandados de prisão preventiva e 27 mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo e Distrito Federal.

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Dois extremistas foram presos em Minas Gerais, Marcelo Eberle Motta, conhecido pela alcunha de Marcelo Mito, e Eduardo Antunes Barcelos, advogado que trabalha como coordenador da assessoria jurídica da Santa Casa de Misericórdia de Cataguases (MG). Também houve prisões em Santa Catarina, no Paraná e no Espírito Santo.

Entre os presos estavam Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, de 67 anos, conhecida como Dona Fátima de Tubarão, que viralizou nas redes sociais com um vídeo gritando: "É guerra. Vamos pegar o Xandão agora", em referência ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

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Também foi cumprido mandado de busca e apreensão no DF e no Rio de Janeiro nos endereços de Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio, sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Leia também: Lula impõe sigilo em imagens da invasão ao Palácio do Planalto

Na quarta fase, deflagrada no dia 3 de fevereiro, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão nos estados de Rondônia, Goiás, Espírito Santo, São Paulo, Mato Grosso e Distrito Federal.

Foram reconhecidas as prisões de Lucimário Benetido Camargo, conhecido como Mário Furacão, em Rio Verde (GO) e do ex-candidato a deputado estadual de Rondônia William Ferreira da Silva, conhecido como "Homem do Tempo". A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou ainda que um policial legislativo do Senado e uma advogada estão entre os alvos desta fase.

Cabe esclarecer que, segundo a PF, eventualmente um ou outro mandado de prisão não foi cumprido durante a operação. 

Na etapa mais recente, deflagrada nesta terça-feira (7), estão sendo cumpridos três mandados de prisão temporária, um mandado de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão. O ex-comandante de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), coronel Jorge Eduardo Naime, está entre os presos desta fase da operação.

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