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R7 Brasília

Vídeo: Bolsonaro deixa Alvorada e volta a despachar do Planalto após 20 dias

Único compromisso do presidente nesta quarta-feira é uma reunião com o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), no Alvorada

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, e Narla Aguiar, da Record

O presidente Jair Bolsonaro, que voltou ao Palácio do Planalto depois de 20 dias
O presidente Jair Bolsonaro, que voltou ao Palácio do Planalto depois de 20 dias

O presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou o Palácio da Alvorada na manhã desta quarta-feira (23) e seguiu para despachar no Palácio do Planalto. Esta é a primeira vez que o chefe do Executivo vai ao local desde 3 de novembro, quando se reuniu rapidamente com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) e se dispôs a contribuir com o governo de transição. 

De acordo com a agenda oficial, o único compromisso de Bolsonaro para esta quarta é uma reunião com o senador eleito e ex-ministro do Desenvolvimento Rogério Marinho (PL-RN), no Alvorada.

Desde o resultado das eleições, Bolsonaro apareceu poucas vezes. O presidente fez um pronunciamento no Alvorada dois dias após o resultado das urnas e, em 2 de novembro, divulgou nas redes sociais um vídeo pedindo aos apoiadores que desbloqueassem as rodovias do país em protesto contra o resultado eleitoral.

Erisipela

Bolsonaro estaria com um quadro de erisipela, segundo o vice-presidente da República, Hamilton Mourão. A infecção teria acometido a perna do presidente, que apareceu recentemente em poucas ocasiões.


A erisipela se caracteriza por uma mancha vermelha, brilhante, saliente e dolorosa, de acordo com o Manual MSD de Diagnóstico e Tratamento. A doença afeta a camada mais externa da pele e os gânglios linfáticos próximos.

A enfermidade é comumente causada pela bactéria Streptococcus do grupo A, segundo o Guia ABX, da Universidade Johns Hopkins, nos EUA. O diagnóstico normalmente é feito pelo médico em uma avaliação no próprio consultório.

O tratamento pode ser feito com penicilina, mas também há casos em que é necessário o uso de antibióticos diferentes, como trimetoprima/sulfametoxazol, clindamicina ou doxiciclina. Em casos mais graves, existe a opção de vancomicina ou linezolida por via endovenosa.

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