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R7 Brasília

Vídeo: Câmara mostra restauração de peças após atos de vandalismo

Publicação destaca o trabalho de recuperação de obras de arte destruídas por manifestantes que invadiram o Congresso Nacional

Brasília|Do R7, em Brasília

A Câmara dos Deputados divulgou o trabalho de restauração de peças danificadas durante o vandalismo que resultou na destruição de objetos, de mobiliários e de parte da estrutura do Congresso Nacional, no último dia 8. O vídeo (veja acima) foi publicado em uma rede social na última quarta-feira (18).

"Estamos no setor de Conservação e Restauração da Câmara. E essas são as obras danificadas durante a invasão do Congresso Nacional. Já está tudo separado entre obras muito danificadas e pouco danificadas", afirmam mensagens exibidas no vídeo.

Profissional durante trabalho de restauração em peça danificada após a invasão da Câmara
Profissional durante trabalho de restauração em peça danificada após a invasão da Câmara

De acordo com a Câmara, os técnicos organizam peça por peça, para fazer o diagnótico e a higienização. "Agora fica por conta dos nossos magos da restauração", finaliza a publicação, em referência aos profissionais envolvidos no processo de recuperação dos objetos.

R$ 1,1 milhão

Os danos causados à Câmara dos Deputados é estimado pela Casa em R$ 1.102.058,18. Somando-se aos valores do prejuízo do Senado, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), o montante chega a R$ 18,5 milhões.


O valor é o mesmo que a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu à Justiça Federal no Distrito Federal para bloquear os bens de quem financiou os atos de vandalismo aos prédios dos Três Poderes da República.

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No último dia 12, a AGU havia pedido o bloqueio de R$ 6,5 milhões em bens de 52 pessoas e de sete empresas, mas aumentou a quantia após as estimativas de prejuízo atualizadas por parte da Diretoria-Geral da Câmara dos Deputados, da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Presidência da República e do STF.

Os valores, segundo a AGU, precisam ser arcados não só pelos extremistas responsáveis pelos atos de vandalismo, mas pelos financiadores, que, segundo o órgão, devem responder "em regime de solidariedade" pelos danos.

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