Entre diversas opções de transporte de cargas disponíveis, o Brasil continua apostando na que mais contamina o meio ambiente e impacta negativamente na saúde das pessoas. Capaz de jogar na atmosfera 78,4 milhões de toneladas de gás carbônico equivalente (que engloba o dióxido de carbono e outros gases associados ao efeito estufa), a frota de caminhões do país polui mais a cada ano.
E há um agravante: as estradas precárias, que potencializam a degradação da natureza, geram mais custos a empresas e trabalhadores e prolongam a exposição de motoristas a substâncias tóxicas emitidas pelos motores dos veículos.