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'Bolo de pote': suspeita de matar mãe e filho pode ter colocado veneno em suco

O delegado do caso, Carlos Alfama, descartou a possibilidade de as vítimas terem morrido por intoxicação alimentar

Cidades|Divino Rufino, da Record Goiás, e Gabrielle Pedro, do R7

Leonardo Alves, de 58 anos, morava com a mãe, Luzia Tereza, de 86
Leonardo Alves, de 58 anos, morava com a mãe, Luzia Tereza, de 86 Leonardo Alves, de 58 anos, morava com a mãe, Luzia Tereza, de 86

A polícia acredita que a advogada Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, suspeita de matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados com bolo de pote, tenha colocado veneno em um suco ou em outros alimentos.

O delegado do caso, Carlos Alfama, informou em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (21) que está descartada a possibilidade de as vítimas, Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e Luzia Tereza Alves, de 86, terem morrido de intoxicação alimentar.

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A perícia agora analisa mais de 300 substâncias que poderiam ter causado as duas mortes. Segundo a polícia, além do bolo, suco e outros alimentos podem ter sido envenenados pela suspeita.

A prisão

Amanda Partata foi presa na noite da última quarta-feira (20) por suposto envolvimento nas mortes de Luzia e Leonardo.

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Ela tinha acesso à casa das vítimas, pois teria forjado uma gravidez para o ex-namorado, que é neto e filho de Luzia e Leonardo, respectivamente.

Mãe e filho vomitaram, tiveram dores abdominais e diarreia três horas após terem comido um bolo de pote entregue por Amanda.

O R7 procura a defesa de Amanda e mantém o espaço aberto para a manifestação da citada.

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