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'Clone' brasileiro da Fontana di Trevi atrai piadas e críticas na Itália

Chafariz construído em Serra Negra, no interior de São Paulo, é baseado na obra original, erguida em Roma no século 18

Cidades|Do R7

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Réplica da Fontana di Trevi, em Serra Negra, no interior de São Paulo
Réplica da Fontana di Trevi, em Serra Negra, no interior de São Paulo

Dias atrás, uma réplica da Fontana di Trevi, de Roma, foi inaugurada em Serra Negra, no interior de São Paulo. No entanto, junto com os turistas e curiosos, também vieram piadas e críticas. Principalmente por parte dos homenageados, os italianos.

O jornal diário La Repubblica, por exemplo, ironizou o clone brasileiro da seguinte forma: "Uma estrutura que, embora de nascimento muito recente, parece ter herdado algumas das peculiaridades do original". E ainda acrescentou: "Começando com o arremesso de moeda, de preferência com as costas para o corpo d'água. Não, não é brincadeira".

A publicação ainda fez questão de pincelar alguns comentários de cidadãos locais, que desconfiam da iniciativa das autoridades locais em homenagear a cultura italiana: "Ganham dinheiro com moedas".

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O que até o momento não faz sentido, uma vez que, no dia 15 de maio, a Câmara de Vereadores de Serra Negra aprovou o projeto de lei que destina os recursos obtidos pela atração para o Fundo Social de Solidariedade do município.

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Além disso, a iniciativa ainda tem o objetivo de gerar renda e emprego com os visitantes. 

A empresa responsável pela construção da Fontana Di Trevi em Serra Negra investiu pouco mais de R$ 1,3 milhão e também ganhou apoio financeiro do Governo do Estado para realizar a obra, que levou quase um ano para ser concluída.

Bebês de detentas recebem ensaio fotográfico de dentro da prisão no Espírito Santo; veja imagens:

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Os bebês de mulheres que estão presas no CPFC (Centro Prisional Feminino de Cariacica), no Espírito Santo, receberam neste mês um ensaio fotográfico 'newborn' (recém nascido) com o objetivo de registrar os primeiros meses de vida das crianças, mesmo diante da situação de prisão das mães
A ação faz parte do projeto "Da gestação para a vida", que teve início em 2019, e conta com a parceria da fotógrafa Luana Andrioli, que realiza o trabalho voluntário. Para a produção, a unidade prisional disponibiliza diversos cenários, com roupinhas, mantas, brinquedos e tapetes. "Tudo para que o registro fique especial, como em um estúdio fotográfico de verdade", informou o Sejus (Secretaria de Estado da Justiça)
A diretora do Centro Prisional Feminino de Cariacica, Graciele Sonegheti Fraga, explicou que, atualmente, o espaço é ocupado com quatro detentas que tiveram filhos recentemente e que estão com menos de 45 dias de vida. É no alojamento materno que as internas permanecem em companhia dos filhos pelo período mínimo de seis meses, conforme o previsto na Lei de Execução Penal. Após o período legal, a guarda provisória das crianças é concedida a um familiar da interna, com a anuência do Poder Judiciário
De acordo com Graciele, o projeto foi pensado com a finalidade de promover um registro das crianças nessa fase da vida, bem como fortalecer o vínculo entre as mães e seus bebês. “O objetivo é fazer com que as crianças tenham uma memória desta fase da vida. É uma forma de minimizar o dano provocado pela condição de prisão das mães. Ao mesmo tempo, promovemos o estreitamento dessa relação afetiva e o fortalecimento do vínculo mãe e filho”, disse
Para a fotógrafa Luana Andrioli, participar do trabalho voluntário é um ato de amor. “Fico muito feliz por colaborar com o projeto. Cada vez que vou até o presídio para fotografar os bebês, saio diferente. É sempre um aprendizado. O amor toma conta daquele lugar, pois o bem está presente nos corações de quem se une a favor do próximo. É uma ação que dá mais sentido a minha vida. Fazer o bem sempre, em especial, às crianças que não escolheram estar ali”, pontuou a profissional
“Fiquei surpresa com a iniciativa da unidade prisional. O projeto é muito importante para nós, pois estamos privadas de liberdade e não teríamos como registrar esse momento. Será uma recordação dessa fase da vida para nossos bebês. As fotos ficaram lindas. São fotos profissionais, dignas de príncipes e princesas”, disse a interna Jessica Raiany, mãe da bebê Helena Roberta
Um CD com as fotos digitalizadas será entregue para cada participante do projeto. As fotos divulgadas na matéria foram autorizadas pelas mães dos bebês
Humanização No Centro Prisional Feminino de Cariacica, há um espaço adequado para lactantes presas e os bebês. O local conta com berçário, quartos humanizados, brinquedoteca, banheiros e outros equipamentos que criam um ambiente salubre e lúdico, propício ao desenvolvimento das crianças. Enquanto estão no berçário materno-infantil, as internas mamães recebem acompanhamento psicossocial, que fomenta a relação díade mãe-bebê, além de outras ações específicas para dar condições ao desenvolvimento infantil das crianças que estão nos presídios
A unidade prisional feminina também dispõe de um espaço lúdico, composto por escorregadores, tapetes recreativos e diversos brinquedos destinados às crianças que visitam as mães custodiadas. As ações visam à proteção da Primeira Infância, a interação maternoinfantil e a promoção de memórias positivas nas crianças, com base no marco legal da Primeira Infância

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Os bebês de mulheres que estão presas no CPFC (Centro Prisional Feminino de Cariacica), no Espírito Santo, receberam neste mês um ensaio fotográfico 'newborn' (recém nascido) com o objetivo de registrar os primeiros meses de vida das crianças, mesmo diante da situação de prisão das mães
A ação faz parte do projeto "Da gestação para a vida", que teve início em 2019, e conta com a parceria da fotógrafa Luana Andrioli, que realiza o trabalho voluntário. Para a produção, a unidade prisional disponibiliza diversos cenários, com roupinhas, mantas, brinquedos e tapetes. "Tudo para que o registro fique especial, como em um estúdio fotográfico de verdade", informou o Sejus (Secretaria de Estado da Justiça)
A diretora do Centro Prisional Feminino de Cariacica, Graciele Sonegheti Fraga, explicou que, atualmente, o espaço é ocupado com quatro detentas que tiveram filhos recentemente e que estão com menos de 45 dias de vida. É no alojamento materno que as internas permanecem em companhia dos filhos pelo período mínimo de seis meses, conforme o previsto na Lei de Execução Penal. Após o período legal, a guarda provisória das crianças é concedida a um familiar da interna, com a anuência do Poder Judiciário
De acordo com Graciele, o projeto foi pensado com a finalidade de promover um registro das crianças nessa fase da vida, bem como fortalecer o vínculo entre as mães e seus bebês. “O objetivo é fazer com que as crianças tenham uma memória desta fase da vida. É uma forma de minimizar o dano provocado pela condição de prisão das mães. Ao mesmo tempo, promovemos o estreitamento dessa relação afetiva e o fortalecimento do vínculo mãe e filho”, disse
Para a fotógrafa Luana Andrioli, participar do trabalho voluntário é um ato de amor. “Fico muito feliz por colaborar com o projeto. Cada vez que vou até o presídio para fotografar os bebês, saio diferente. É sempre um aprendizado. O amor toma conta daquele lugar, pois o bem está presente nos corações de quem se une a favor do próximo. É uma ação que dá mais sentido a minha vida. Fazer o bem sempre, em especial, às crianças que não escolheram estar ali”, pontuou a profissional
“Fiquei surpresa com a iniciativa da unidade prisional. O projeto é muito importante para nós, pois estamos privadas de liberdade e não teríamos como registrar esse momento. Será uma recordação dessa fase da vida para nossos bebês. As fotos ficaram lindas. São fotos profissionais, dignas de príncipes e princesas”, disse a interna Jessica Raiany, mãe da bebê Helena Roberta
Um CD com as fotos digitalizadas será entregue para cada participante do projeto. As fotos divulgadas na matéria foram autorizadas pelas mães dos bebês
Humanização No Centro Prisional Feminino de Cariacica, há um espaço adequado para lactantes presas e os bebês. O local conta com berçário, quartos humanizados, brinquedoteca, banheiros e outros equipamentos que criam um ambiente salubre e lúdico, propício ao desenvolvimento das crianças. Enquanto estão no berçário materno-infantil, as internas mamães recebem acompanhamento psicossocial, que fomenta a relação díade mãe-bebê, além de outras ações específicas para dar condições ao desenvolvimento infantil das crianças que estão nos presídios
A unidade prisional feminina também dispõe de um espaço lúdico, composto por escorregadores, tapetes recreativos e diversos brinquedos destinados às crianças que visitam as mães custodiadas. As ações visam à proteção da Primeira Infância, a interação maternoinfantil e a promoção de memórias positivas nas crianças, com base no marco legal da Primeira Infância

Os bebês de mulheres que estão presas no CPFC (Centro Prisional Feminino de Cariacica), no Espírito Santo, receberam neste mês um ensaio fotográfico 'newborn' (recém nascido) com o objetivo de registrar os primeiros meses de vida das crianças, mesmo di...

Os bebês de mulheres que estão presas no CPFC (Centro Prisional Feminino de Cariacica), no Espírito Santo, receberam neste mês um ensaio fotográfico 'newborn' (recém nascido) com o objetivo de registrar os primeiros meses de vida das crianças, mesmo diante da situação de prisão das mães

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