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Justiça volta atrás e decreta prisão de pai que agrediu e filmou criança ensanguentada

A justiça de Mato Grosso do Sul decretou a prisão do homem que espancou o filho e ainda firmou a criança toda ensanguentada, em Ponta Porã. O agressor chegou a ser preso em flagrante, mas foi liberado durante audiência de custódia. Após receber a denúncia contra o pai do menino, na semana passada, a polícia […] O post Justiça volta atrás e decreta prisão de pai que agrediu e filmou criança ensanguentada apareceu primeiro em Diário Digital.

Diário Digital|

A justiça de Mato Grosso do Sul decretou a prisão do homem que espancou o filho e ainda firmou a criança toda ensanguentada, em Ponta Porã. O agressor chegou a ser preso em flagrante, mas foi liberado durante audiência de custódia.

Após receber a denúncia contra o pai do menino, na semana passada, a polícia pediu pela prisão do agressor, mas a juíza plantonista entendeu que não houve o flagrante e desconsiderou o pedido de prisão preventiva. Agora, com a nova decisão judicial, o pai do menino já é considerado foragido da justiça.

O caso - O vídeo comoveu a polícia e população. Nas imagens gravadas pelo pai do menino, a criança de três anos aparece machucada após a agressão e ainda recebe novas ameaças.

O Conselho Tutelar e a Polícia Militar foram até a residência do casal, no sábado, 26 de setembro. No primeiro momento, o pai não foi localizado. Porém, as buscas seguiram e a PM retornou ao local. Foi quando a mãe acabou presa. Ela resistiu a abordagem e teve que ser algemada, já o pai foi detido nas proximidades de Sanga Puitã.

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Conforme a delegada responsável pelo caso, Analu Ferraz, da 1ª DP (Delegacia de Polícia) de Ponta Porã, “o Conselho Tutelar e a Polícia Militar foram acionados para atender uma denúncia de que crianças estavam na rua e, supostamente, após essas reclamações, o pai teria agredido o filho”, disse.

O homem vai responder pelos crimes de tortura, lesão corporal e expor crianças a situação constrangedora e vexatória. Ele foi solto por uma liminar na justiça, na segunda-feira, 27 de setembro. 

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O casal possui outros filhos e as crianças seguem sob a guarda de parentes. Conforme o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) é proibido a exposição excessiva de menores de idade em sites, grupos de mensagens, redes sociais. Existem leis que defendem e regulamentam finalidade com que são usadas fotos, vídeos e outros materiais. Quem compartilha esse tipo de conteúdo comete um crime.

O vídeo não será divulgado conforme determinação do ECA para preservar a criança.

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