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Polícia prende 9 suspeitos de assalto a banco em Criciúma (SC)

Prisões foram realizadas entre a noite passada e a manhã desta quinta-feira (3) em cidades do RS, SC e SP. Bando teria feito churrasco após roubo

Cidades|Do R7*

Casa onde grupo seguiu após o roubo foi descoberta pela polícia
Casa onde grupo seguiu após o roubo foi descoberta pela polícia Casa onde grupo seguiu após o roubo foi descoberta pela polícia

A Polícia Civil já prendeu, até esta quinta-feira (3), nove suspeitos de integrar o grupo criminoso que assaltou uma agência bancária em Criciúma no início da semana, ataque praticado por cerca de 30 pessoas e com o uso de explosivos. A ação é considerada o maior roubo ocorrido na história do estado de Santa Catarina.

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Os investigadores descobriram uma casa em Três Cachoeiras (RS), onde os ladrões podem ter se abrigado após a execução do assalto. O municípío fica a cerca de 100 km de Criciúma e também é bem próximo de duas rodovias que ligam os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Um homem foi preso no local, onde os policiais encontraram um acionador de explosivos, roupas com sangue e um furgão. Os investigadores acreditam que o suspeito detido seja o responsável por apagar possíveis vestígios deixados pelo grupo.

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Na casa, foram encontrados muita comida, colchões e caixas de verdurs para disfarçar o motivo da moradia. A quadrilha teria alugado o imóvel há quase dois meses.

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Os bandidos teriam pago R$ 15 mil para que a casa fosse desocupada o quanto antes. Vizinhos relataram que, na última terça-feira, à noite, horas depois do roubo, os ocupantes da casa promoveram um churrasco com a presença de aproximadamente 30 pessoas.

Outras prisões

Uma mulher foi detida em uma residência na zona sul de São Paulo. Ela seria a responsável por organizar a logística do grupo. O companheiro dela também é suspeito, mas não foi localizado pelos polícias.

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Outros suspeitos também foram presos entre a noite de quarta e a manhã desta quinta-feira (3): três em Passo de Torres (SC), dois em São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, e outro dois em Gramado, na Serra Gaúcha. Um deles se chama Márcio Geraldo Avles Ferreira e é conhecido como Buda. Ele seria um dos chefes da facção criminosa.

"Essa pessoa em tese, já comparando com a imagem que me foi trazida ontem [quarta-feira], seria um faccionado da organização criminosa que atua em São Paulo. Inclusive, já participou de uma tentativa de resgate do líder dessa organização criminosa que atua em São Paulo", revelou o delegado João Paulo Abreu.

*Com a colaboração de Samara Najjar

Moradores de Criciúma (SC) vivem noite de terror com troca de tiros::

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