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'Um mix de desespero, emoção e alegria', diz mulher que ajudou no parto da amiga na porta de casa

Mulher estava indo para o hospital quando sentiu fortes contrações e precisou dar à luz em frente à porta do apartamento

Cidades|Julia Girão *, do R7

Giselle teve o bebê na porta de casa
Giselle teve o bebê na porta de casa Giselle teve o bebê na porta de casa

O que você faria se precisasse ajudar uma mulher em trabalho de parto? A primeira reação dos amigos e do marido de Giselle, que estava se preparando para ir para o hospital quando sentiu fortes contrações, foi pesquisar no Google como fazer um parto, já que viram a cabeça do bebê e sabiam que não dava tempo de levá-la a uma unidade de saúde naquelas condições. As informações foram compartilhadas pela amiga de Giselle, Dienny Fontelle, que estava no local no momento em que o pequeno Agostinho Queiroz veio ao mundo.

"É algo indescritível, eu até brinco com as pessoas que perguntam sobre isso. Quando a gente vê o bebê saindo, é um mix de desespero, emoção e alegria", relatou Dienny ao R7.

O caso ocorreu na casa de Giselle, em Curitiba, na capital paranaense, na última segunda-feira (29). Ela colocava as malas no carro para ir para a maternidade quando sentiu a bolsa estourar e um aumento da intensidade das contrações. Rodeada de amigos e do marido, ela avisou: "Vai nascer".

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De acordo com o relato de Dienny Fontelle, que também foi madrinha de casamento de Giselle, a primeira reação do marido dela foi se abaixar, momento em que viu a cabeça do bebê saindo.

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Agostinho Queiroz Soares Neto nasceu de parto normal, sem anestesia, na porta do apartamento do casal. Enquanto isso, os amigos ligavam para pedir atendimento médico.

Dienny, por sua vez, ficou responsável por cuidar da filha deles. "Eu sempre brincava com a Gi dizendo que o bebê só ia nascer quando eu chegasse, disse até que seria a gente que ia fazer o parto, mas falei brincando, não imaginei que isso fosse literalmente acontecer", relatou.

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Ainda segundo a madrinha, foi o pai do bebê que fez todo o parto, enquanto era auxiliado pelos amigos com informações do Google.

Dienny diz, em tom de brincadeira, que precisou explicar aos vizinhos que aquilo não era uma cena de crime, pois a entrada da casa ficou toda ensanguentada, após os pais do bebê irem para o hospital.

*Estagiária, sob supervisão de Odair Braz Jr.

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