Dólar à vista baixa 0,14% e fecha a R$ 4,93; Ibovespa fica praticamente estável

O dólar à vista fechou a segunda-feira (4) em leve queda ante o real, em baixa de 0,14%, cotado a R$ 4,9338 na venda. Em sessão morna, o Ibovespa encerrou o dia praticamente estável, com variação negativa de 0,07%, a 117.810,60 pontos, conforme dados preliminares. O volume financeiro somava R$ 10,6 bilhões; até sexta (1º), a média diária em 2023 era de R$ 25,6 bilhões.

O dia foi marcado por baixa liquidez, em função do feriado do Dia do Trabalho, nesta segunda, nos Estados Unidos.

Na B3, às 17h03 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,15%, a R$ 4,9575.

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As cotações foram impactadas pela reação positiva dos investidores às novas medidas de estímulo econômico anunciadas pela China. Algumas moedas de exportadores de commodities ganharam suporte, com os mercados ainda repercutindo os números norte-americanos da semana passada.

Todas as quatro cidades de nível 1 da China afrouxaram a definição de 'comprador de moradia pela primeira vez' para facilitar o crédito hipotecário a indivíduos qualificados. Além disso, os principais bancos do país abriram caminho para novos cortes nas taxas de empréstimos e fontes disseram que Pequim está planejando outras ações, incluindo o relaxamento das restrições à compra de casas.

As notícias vindas da China deram suporte às ações na Ásia e na Europa mais cedo e favoreceram as moedas de alguns países exportadores de commodities, como o Brasil.

As principais influências negativas na queda do Ibovespa foram Itaú Unibanco e Petrobras, enquanto Vale e B3 ficaram entre os destaques positivos.

O principal índice acionário da bolsa brasileira subiu 0,58% na máxima do dia, a 118.576,42 pontos.