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Dólar fecha o ano a R$ 6,18, após mais um dia de oscilação e leilão feito pelo Banco Central

Decisões sobre emendas parlamentares influenciaram as altas de baixas do dólar durante o último dia de mercado aberto no ano

Economia|Do R7, em Brasília

Mais uma vez, Banco Central fez leilão para segurar o dólar
Mais uma vez, Banco Central fez leilão para segurar o dólar Cris Faga/Dragonfly Press

O dólar à vista apresentou forte volatilidade na última sessão do ano, influenciado pela crise das emendas parlamentares e uma nova intervenção do Banco Central. E fechou o dia a R$ 6,18.

Um dos motivos para uma subida durante esta segunda-feira (30) veio com o parecer da AGU (Advocacia-Geral da União (AGU), no início da tarde, interpretando a decisão do ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal, que manteve o bloqueio de R$ 4,2 bilhões em emendas.

Assim, o câmbio da moeda norte-americana atingiu R$ 6,2426 (+0,80%) no pico do dia. O Banco Central, como fez nas últimas semanas, realizou um leilão à vista, injetando US$ 1,815 bilhão no mercado, o que ajudou a reduzir a cotação.

Leilões do Banco Central

O nono leilão à vista do BC em dezembro totalizou US$ 21,5 bilhões injetados no mês para conter o dólar, o maior volume mensal desde o início do regime de câmbio flutuante no Brasil. O valor superou os US$ 12,054 bilhões de março de 2020, durante a pandemia da Covid-19.


O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,21%, cotado a R$ 6,1802, após oscilar entre R$ 6,1535 e R$ 6,2426. Em dezembro, a moeda acumulou alta de 2,98% e, no ano de 2024, registrou um ganho de 27,34%, a maior variação anual desde 2020, quando subiu 29,34%.

Às 17h08, o dólar futuro para fevereiro caía 0,33%, cotado a R$ 6,2120. No exterior, o índice DXY registrava 108,114 pontos (+0,11%). O euro caía 0,23%, a US$ 1,0400, e a libra esterlina perdia 0,23%, a US$ 1,2545.

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