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Dólar sobe a R$ 4,97, e Ibovespa fecha em queda com riscos externos

A moeda americana teve alta de 0,26%, enquanto o índice de referência do mercado acionário brasileiro caiu 0,83%

Economia|Do R7

Cédulas de real e dólar
Cédulas de real e dólar

O dólar à vista voltou a subir nesta segunda-feira (21) ante o real, num dia marcado por uma nova decepção com a condução da economia chinesa, que penalizou algumas moedas de exportadores de commodities, e pela expectativa com a participação, na próxima sexta-feira (25), do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole, nos EUA.

O dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,9792 na venda, com alta de 0,26%.

No início da sessão, a moeda americana chegou a oscilar no território negativo no Brasil, em um momento em que as cotações do petróleo sustentavam ganhos firmes no exterior.

Mas rapidamente o dólar se reaproximou da estabilidade e migrou para o positivo, também reagindo ao noticiário externo. Além de o petróleo ter perdido força, as cotações refletiam decepção com a política monetária chinesa.


Já o Ibovespa fechou em queda, após uma trégua na última sessão, e retomou a tendência negativa que tem marcado agosto, em meio a preocupações com a política monetária americana e o ritmo da economia chinesa.

Investidores também aguardam o desfecho de discussões que envolvem a votação final do novo arcabouço fiscal no país, que precisa ser apreciado novamente pela Câmara dos Deputados após mudanças no texto feitas na votação da matéria no Senado.


Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,83%, a 114.454,65 pontos, de acordo com dados preliminares, quase perdendo o patamar dos 114 mil pontos na mínima do dia.

O volume financeiro somava R$ 17 bilhões, mais uma vez abaixo da média diária do ano, de R$ 25,9 bilhões.

Na última sexta-feira (18), o Ibovespa quebrou uma série histórica de 13 pregões de baixa, tendo fechado com sinal positivo pela primeira vez em agosto, mas a alta foi modesta, de apenas 0,37%, em meio a persistentes incertezas na cena global.

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