Como transformar o cliente em parceiro e lucrar mais
Atraído pelo modelo de negócio de uma franquia de pagamentos, Leandro Batista acredita que seu sucesso se deve principalmente por conta da atenção e suporte que dá aos clientes
Meu Plano B|Conteúdo Patrocinado
Leandro Batista Pereira tem 34 anos e é de Petrolina (PE). Antes de conhecer a Acqio, empresa que está no ranking das maiores redes de franquias do Brasil da Associação Brasileira de Franchising (ABF), ele trabalhava com microcrédito e maquineta de cartão.
Mas quando saiu da onde estava, passou a considerar trabalhar por conta própria, como um trabalhador autônomo. “Foi quando encontrei a proposta de franquia Acqio e achei muito interessante, pois via muitos comércios pequenos sem maquininha de cartão e acreditava que poderia fazer diferença. Além disso, me chamou a atenção a comissão da venda das máquinas e o ganho sobre o faturamento gerado por elas. Isso me traz uma boa lucratividade”, explica.
Hoje, há cinco meses franqueado Acqio, Leandro possui uma carteira com mais de 120 clientes, que, segundo ele, são verdadeiros parceiros. “Não adianta só vender maquininha. Meu ótimo resultado em vendas se deve, principalmente, na minha vontade de ajudar e atuar como um consultor”, afirma.
E quando vai ao comércio para conversar com o lojista para vender a maquininha, não está preocupado exclusivamente em vender. “Sou sempre curioso e quero entender exatamente como o negócio funciona. Além disso, pergunto sobre os benefícios da máquina que utiliza e faço uma proposta melhor”, conta.
Para os clientes que nunca tinham usado máquina de cartão, Leandro ensina a mexer, como receber dinheiro e acompanhar os valores, por exemplo. Já para quem já utilizava maquininha, ele se coloca sempre à disposição para auxiliar o cliente a vender melhor e, claro, faturar mais. Trocar os produtos que tiverem problemas com agilidade e atenção também é sua prioridade.
“Ser franqueado Acqio me proporcionou uma vida financeira bem melhor. Hoje, a franquia de pagamentos é a minha única fonte de renda. Não preciso fazer outra coisa para complementar meus ganhos. Mas, para mim, o mais importante de tudo é que tenho mais tempo para ficar e aproveitar minha família. Afinal, do que adianta trabalhar muito, ganhar bastante dinheiro e não ver quem a gente mais ama?”, finaliza.